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Artistas angolanos visitam Paulina Chiziane
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Durante sua estadia em Moçambique, os renomados artistas angolanos, Ary e Yuri da Cunha, decidiram fazer uma visita especial à escritora moçambicana Paulina Chiziane em sua residência. Essa não foi a primeira vez que Yuri da Cunha teve a honra de conhecer Paulina Chiziane, mas a visita deixou uma impressão duradoura em todos os envolvidos.
Paulina Chiziane, autora de obras literárias de renome internacional, é conhecida por seu compromisso com a literatura e sua luta pela pela valorizacao dos povos negros. Yuri da Cunha, que é um grande admirador do trabalho de Chiziane, já havia expressado sua admiração por ela em suas redes sociais após o primeiro encontro.
Desta vez, Yuri da Cunha estava acompanhado por Ary, outro artista angolano de destaque. Juntos, foram recebidos calorosamente por Paulina Chiziane em sua casa, onde puderam conversar sobre literatura, arte e cultura. A reunião foi marcada por uma atmosfera de respeito e admiração mútua.
Essa visita reforça os laços culturais entre Angola e Moçambique e destaca a importância de celebrar as conquistas dos artistas africanos em todas as formas de expressão. Paulina Chiziane, Ary e Yuri da Cunha demonstraram que a arte é uma ponte que pode unir culturas e promover o entendimento entre os povos.
A visita de Ary e Yuri da Cunha à casa de Paulina Chiziane em Moçambique é um belo exemplo de como as artes podem transcender fronteiras e unir as pessoas em torno de valores compartilhados. A admiração mútua entre esses artistas angolanos e a autora moçambicana certamente continuará a inspirar e enriquecer o cenário cultural africano.
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Arte Urbana e Inclusão Feminina em Destaque no Maputo Street Art Festiva
O Maputo Street Art Festival realizou-feira, 11 de Dezembro, às 17h00, o evento “16Neto Take Over”, uma iniciativa dedicada à inclusão e participação feminina na arte urbana. A actividade acontece no 16NETO Cultural Space e integra a 2ª edição do festival, programa que reforça o papel da arte pública como instrumento de diálogo comunitário, expressão identitária e transformação social.
A tarde inicia com pintura de mural ao vivo, conduzida por artistas de rua que exploram novas abordagens visuais e narrativas urbanas. Segue-se uma conversa aberta sobre “Mulher nas Artes Urbanas”, moderada por Géssica Macamo e desenvolvida em coordenação com as artistas Minória Gento, Camii Skinner e Tay Milisse, que partilharão perspectivas sobre presença feminina no espaço público, desafios do sector e possibilidades de futuro para a arte de rua em Maputo e além.
O encontro encerra com um Sarau de Poesia, reunindo vozes emergentes e consolidadas da cena literária urbana: N’wantsukunyani Khanyisani Daisy, Zaida Abacar e Odjoh Molotov, trazendo performances que dialogam com identidade, memória e resistência.
“16Neto Take Over” reforça o compromisso do festival em promover práticas artísticas inclusivas, fomentar espaços de participação e valorizar o contributo das mulheres na construção das narrativas visuais da cidade.
Convidamos o vosso prestigiado órgão de comunicação social a unir-se a nós nesta jornada artística e a fazer a cobertura e divulgação deste evento.
Sobre o Festival Maputo Street Art
O Maputo Street Art é um festival dedicado à arte pública e às expressões urbanas, que transforma bairros da cidade em espaços de criação, encontro e participação comunitária. Através de murais, instalações, poesia, dança, conversas e actividades formativas, o festival promove novas narrativas visuais, reforça a representatividade
feminina na arte urbana e valoriza o território como lugar de identidade e transformação social. Na sua 2ª edição, Re-criando Narrativas, o festival continua a aproximar artistas, comunidades e públicos, celebrando a criatividade que nasce e vive nas ruas de Maputo.
Esta edição dá continuidade ao trabalho iniciado anteriormente, reforçando o papel da arte pública como instrumento de identidade, transformação das paisagens periféricas, diálogo e participação comunitária.
O festival volta a privilegiar a criação artística dentro dos espaços comunitários, fortalecendo o envolvimento local e promovendo oportunidades de inclusão, formação e desenvolvimento cultural.
Um dos pilares centrais desta edição é o fortalecimento contínuo da participação de mulheres na arte urbana, assegurando maior visibilidade, reconhecimento e representatividade no panorama artístico de Maputo.
O festival reafirma-se como um processo colectivo, construído com a comunidade e para a comunidade, promovendo novas formas de expressão, pertença e valorização do território.
Parceiros e financiadores: Esta edição é realizada com o apoio da Commission de l’Ocean Indién no âmbito do Projecto Regional de Desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (ICC) no Oceano Índico, financiada pelo AFD France (Agence Française de Développement) e co-financiada pelo Fundo Création Africa da Embaixada da França em Moçambique em colaboração com o Centro Cultural Franco
Moçambicano.
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Bill Boy e Melchior Ferreira entre as figuras mais influentes da lusofonia
A plataforma BANTUMEN divulgou recentemente a nova edição da sua distinção anual PowerList BANTUMEN 100, que reúne cem personalidades afrodescendentes lusófonas com impacto relevante nas áreas da cultura, artes, comunicação, empreendedorismo e inovação.
Este ano, entre os nomeados, destaca-se o cineasta moçambicano Américo Bill conhecido artisticamente como Bill Boy que integra a lista de homenageados.
Para alem dele, encontramos também o seu colega Melchior Ferreira, que juntos fizeram o filme “Vandalos”.
Bill Boy, fundador da produtora e estúdio audiovisual Codeclife, tem-se afirmado como uma das vozes mais promissoras do cinema independente em Moçambique, combinando talento criativo com empreendedorismo cultural.
A sua inclusão destes dois cineastas, na PowerList reflete o reconhecimento internacional da sua contribuição para o cinema lusófono e a valorização da narrativa negra nos media e nas artes visuais.
Para além destes a edição deste ano da PowerList traz outros nomes moçambicanos e lusófonos de destaque, como Álvaro Taruma escritor moçambicano, e Guyzelh Ramos promotor de eventos e Twenty Fingers músico.
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Xiquitsi 2025 encerra o ano com uma série de concertos históricos
A 12ª edição da Temporada de Música Clássica Xiquitsi 2025 encerra, este mês, com a terceira série de três concertos marcados para os dias 6, 7 e 13 de Dezembro. Nesta série, o Xiquitsi vai apresentar propostas distintas e inovadoras, cada uma com as suas especificidades.
No dia 6, Sábado, às 11 horas, no Teatro Scala, terá lugar o primeiro Concurso de Composição Xiquitsi, no qual, para além das obras de repertório a serem interpretadas pela Orquestra e Coro Xiquitsi, vão a concurso “Deus Existe”, de Queirós Júlia, “Prelúdio de uma noite de verão”, de Humberto Tandane Júnior, “A cor da Gratidão”, de Hilário Vasco Manhiça, e ainda “Glória”, de Francisco Fumo.
O segundo concerto está marcado para Domingo, dia 7, às 15h00, na Igreja Dom Bosco do Bagamoyo. Trata-se do já tradicional concerto denominado “Tarde para Pais e Filhos”, um concerto de carácter pedagógico que contará com a estreia em palco numa apresentação pública da Orquestra Infantil, Coro Infantil e ainda do Ensemble de Percussão Xiquitsi, sob coordenação dos professores Eduardo José Alemán, Yara Carvalho e Cheny Wa Gune, respectivamente.
“Noite para as Famílias” será o último concerto da série, no dia 13 de Dezembro, às 19h00, na Igreja Santo António da Polana. Desta vez, o Xiquitsi convidou os pais dos seus alunos para se juntarem à orquestra e coro, contribuindo, por um lado, para um maior envolvimento e conhecimento dos encarregados de educação do dia-a-dia dos seus educandos. Igualmente, pretende-se, com a aproximação dos pais, permitir uma maior cultura de concerto por parte dos encarregados de educação dos alunos.
Francisca Fins Zlotnikov, no violino, Kika Materula, no oboé, e Yara Carvalho, na voz, serão as solistas da noite que promete muitas surpresas e que deixará em todos o sentimento do espírito natalício que já se vive nesta época.
A série de concertos contará com a presença de 166 músicos em palco, dos quais 11 professores, uma aluna do Xiquitsi em formação em Espanha – Blandina Dimande – e Francisca Zlotnikov, que regressa a Maputo 10 anos depois da sua primeira visita ao Xiquitsi. Esta é sem dúvida a série de concertos com maior número de músicos em palco.
Deste modo, o Xiquitsi encerra o ano com o compromisso de continuar a ser uma plataforma de desenvolvimento social através do ensino colectivo de música, em que o “ensino por excelência” é uma das ferramentas essenciais para o cumprimento da sua missão.
O Programa conta com cerca de 250 alunos distribuídos entre as classes de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, oboé, clarinete, percussão, canto e luthieria ou fabrico e reparação de instrumentos musicais.
O Xiquitsi é um programa desenvolvido pela Kulungwana – Associação para o Desenvolvimento Cultural, e está sob Direcção de Kika Materula, sua fundadora.