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Artistas angolanos visitam Paulina Chiziane  - Xigubo
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Artistas angolanos visitam Paulina Chiziane 

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Artistas angolanos visitam Paulina Chiziane Durante sua estadia em Moçambique, os renomados artistas angolanos, Ary e Yuri da Cunha, decidiram fazer uma visita especial à escritora moçambicana Paulina Chiziane em sua residência. Essa não foi a primeira vez que Yuri da Cunha teve a honra de conhecer Paulina Chiziane, mas a visita deixou uma impressão duradoura em todos os envolvidos. Paulina Chiziane, autora de obras literárias de renome internacional, é conhecida por seu compromisso com a literatura e sua luta pela pela valorizacao dos povos negros. Yuri da Cunha, que é um grande admirador do trabalho de Chiziane, já havia expressado sua admiração por ela em suas redes sociais após o primeiro encontro. Desta vez, Yuri da Cunha estava acompanhado por Ary, outro artista angolano de destaque. Juntos, foram recebidos calorosamente por Paulina Chiziane em sua casa, onde puderam conversar sobre literatura, arte e cultura. A reunião foi marcada por uma atmosfera de respeito e admiração mútua. Essa visita reforça os laços culturais entre Angola e Moçambique e destaca a importância de celebrar as conquistas dos artistas africanos em todas as formas de expressão. Paulina Chiziane, Ary e Yuri da Cunha demonstraram que a arte é uma ponte que pode unir culturas e promover o entendimento entre os povos. A visita de Ary e Yuri da Cunha à casa de Paulina Chiziane em Moçambique é um belo exemplo de como as artes podem transcender fronteiras e unir as pessoas em torno de valores compartilhados. A admiração mútua entre esses artistas angolanos e a autora moçambicana certamente continuará a inspirar e enriquecer o cenário cultural africano.

Durante sua estadia em Moçambique, os renomados artistas angolanos, Ary e Yuri da Cunha, decidiram fazer uma visita especial à escritora moçambicana Paulina Chiziane em sua residência. Essa não foi a primeira vez que Yuri da Cunha teve a honra de conhecer Paulina Chiziane, mas a visita deixou uma impressão duradoura em todos os envolvidos.

Paulina Chiziane, autora de obras literárias de renome internacional, é conhecida por seu compromisso com a literatura e sua luta pela pela valorizacao dos povos negros. Yuri da Cunha, que é um grande admirador do trabalho de Chiziane, já havia expressado sua admiração por ela em suas redes sociais após o primeiro encontro. 

Desta vez, Yuri da Cunha estava acompanhado por Ary, outro artista angolano de destaque. Juntos, foram recebidos calorosamente por Paulina Chiziane em sua casa, onde puderam conversar sobre literatura, arte e cultura. A reunião foi marcada por uma atmosfera de respeito e admiração mútua.

Essa visita reforça os laços culturais entre Angola e Moçambique e destaca a importância de celebrar as conquistas dos artistas africanos em todas as formas de expressão. Paulina Chiziane, Ary e Yuri da Cunha demonstraram que a arte é uma ponte que pode unir culturas e promover o entendimento entre os povos.

A visita de Ary e Yuri da Cunha à casa de Paulina Chiziane em Moçambique é um belo exemplo de como as artes podem transcender fronteiras e unir as pessoas em torno de valores compartilhados. A admiração mútua entre esses artistas angolanos e a autora moçambicana certamente continuará a inspirar e enriquecer o cenário cultural africano.

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Mark Exodus abre álbum com “Dopamina” 

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O músico moçambicano Mark Exodus lançou no dia de hoje 19 de Setembro, Dopamina, a quarta faixa de seu aguardado álbum 7 Dias de Solteiro 2, que conta com 12 músicas, também lançadas no dia de hoje em outras plataformas de streaming diferente do youtube. 

A faixa, que conta com a participação do músico Jay, chega como um aquecimento para o que esta por vir, segundo o músico. O album sai com suporte da Mess e apoio visual da Malcoln Filmes. 

O videoclipe de Dopamina recebeu uma produção visual, assinada pela CR Boy, e já está disponível no YouTube.

As primeiras reações ao videoclipe são muito positivas, com fãs a elogiar tanto a qualidade visual quanto a música. Um usuário comentou: “Parabéns Mark, Jhay e CR Boy, o visual do clipe é esplêndido e também congratular as modelos/dançarinas”, enquanto outro destacou: “É disso que precisamos para alavancar a cultura”. 

Na cidade de Nampula, a recepção também foi calorosa, com um fã afirmando: “Aqui em Nampula já estamos Dopados”. Outros comentários, como “Exodus você é outro nível, parabéns tropa” e “Moz we on”, mostram a forte conexão de Mark Exodus com o público moçambicano e a expectativa em torno do álbum 7 Dias de Solteiro.

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Messias Maricoa revela seu primeiro cachê 

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O cantor moçambicano Messias Maricoa, que alcançou grande popularidade com o sucesso Nhanhado, revelou detalhes sobre o início de sua carreira musical no podcast MozPod, apresentado por Chairman.

Durante a entrevista, Maricoa compartilhou que o primeiro cachê que recebeu como artista foi de 3 mil meticais, uma conquista marcante em sua trajectória.

O músico contou que, ao receber o valor, foi imediatamente apresentá-lo à sua mãe, que, em um gesto simbólico, fez uma oração de agradecimento pelo sucesso de seu filho. Para celebrar a conquista, eles compraram galinhas, marcando o momento com uma refeição em família. 

Depois deste show, Maricoa recebeu 35 mil meticais do seu primeiro show de destaque, o Festival do Indico.

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Stewart Sukuma chora a morte de Dilon Djindji

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O renomado músico moçambicano Stewart Sukuma prestou uma homenagem ao ícone da música popular, Dilon Djindji, que faleceu aos 97 anos. 

Em uma publicação feita em suas redes sociais, Sukuma destacou a resiliência e a longevidade de Dilon, que, segundo ele, não foi apenas um músico, mas alguém que sobreviveu a todas as mudanças impostas ao longo de sua carreira, tornando-se uma figura essencial na história cultural de Moçambique.

“Um ode ao nosso ícone da música popular. Viveu para contar a sua própria história. Dilon mais do que um músico foi um resiliente”, escreveu Sukuma. O artista reconheceu o impacto profundo que Dilon teve na música moçambicana, dando forma e corpo ao cenário musical sem que muitos se aperceberam. 

Em sua reflexão, Sukuma levantou a questão: “Num mundo perfeito o Dilon teria vivido tanto assim?”, expressando sua gratidão pelo legado deixado pelo músico.

A publicação de Sukuma também trouxe uma homenagem visual, com fotografias tiradas por Anquier Olivier, amigo de longa data do músico. As imagens registram momentos marcantes de Dilon Djindji, celebrando sua vida e contribuição inestimável para a música e cultura de Moçambique.

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