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“Anamalala” a palavra que conquistou Moçambique

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“Anamalala” é uma palavra carregada de força e simbolismo. Proveniente das línguas macua e lomué, predominantemente faladas na província de Nampula, seu significado simples é “vai acabar isso” ou “chegou ao fim”.
Porém, o que era apenas uma expressão regional ganhou uma dimensão nacional quando Venâncio Mondlane, candidato à presidência da República, a utilizou em seus discursos para anunciar o fim do que ele chamava de “ditadura” em Moçambique.
Com isso, “Anamalala” rapidamente deixou de ser apenas um termo usado no norte do país para se tornar um fenômeno cultural. Nas redes sociais, memes, vídeos e hashtags proliferaram, levando a palavra a ganhar novos significados e interpretações. Não demorou para que ela também invadisse o cotidiano: das conversas informais aos debates públicos, das rodas de amigos às celebrações populares.
Virou uma expressão para encerrar discussões, brincadeira para anunciar o término de algo ou até mesmo um grito de protesto. “Anamalala” tornou-se viral porque transcendeu sua origem, conectando-se ao desejo coletivo de mudança, encerramento de ciclos e renovação.

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Ai menina: o presente do dia dos namorados de Hélio e Badjero

Os músicos Hélio Beatz e Badjero resolveram dar de presente as suas bases de fãs no dia de hoje, a música “ai menina” alusivo ao dia dos namorados 14 de Fevereiro.
A música é um pandza que retrata um homem que não consegue segurar o amor que sente por uma moça, ficando com os sentimentos baralhados ao ponto de “ficar maluco” por ela e sentir-se hipnotizado por ela e seu corpo. O áudio foi gravada no estúdio Macorda vocal, e o vídeo ficou a cargo de Augusto Fábio.
Importa referir que a música segue o mesmo modelo de crescimento da “Flow da Tawen” que tornou-se numa trend viral no TikTok.
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Ministério da Educação cozinha justificativa para esclarecer “difamação da imagem de Azagaia”

Tudo parecia normal nas redes sociais, até que começou a circular páginas de um livro da oitava classe onde o rapper Azagaia é descrito como um drogado que foi preso.
Esse facto, pesa para o Ministério da Educação em Moçambique, fortes críticas pois tem se visto esse acto como difamatório.
Segundo escreveu a TV Sucesso em uma das suas matérias, a resposta dada pelo porta-voz do governo , Inocêncio Impissa, é de que o livro em causa não foi autorizado para fazer parte do sistema de ensino como está sendo entendido.
Na mesma comunicação, Impissa responsabiliza a editora pela divulgação e afirma que nos próximos dias, o ministério da educação vai-se pronunciar sobre o caso.
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Mahel responde às críticas sobre sua nova música: Invejosos eu canto dor

O cantor moçambicano Mahel lançou recentemente a faixa “O Povo Chora”, marcando uma mudança em seu estilo musical ao adoptar influências do rock.
O lançamento dividiu opiniões: enquanto muitos elogiaram a ousadia e a profundidade da música, outros criticaram a mudança, mostrando resistência à nova sonoridade do artista.
Diante das críticas negativas, Mahel não hesitou em responder: “Gente invejosa e podre por dentro. É triste. Milhares de pessoas gostaram da música. Eu canto dor.”
Apesar das polêmicas, o cantor segue promovendo sua obra, que está disponível para compra diretamente pelo seu WhatsApp.