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Alcy continua um dos moçambicanos mais influentes na Lusofonia
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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, continua sendo uma das figuras mais influentes da Lusofonia segundo a BANTUMEN, plataforma online focada na cultura negra da Lusofonia.
A Power List 100 Personalidades Negras Mais Influentes da Lusofonia em 2022, foi revelada neste sábado, 3 de Dezembro, e o evento anual de apresentação da iniciativa aconteceu no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa.
A plataforma contou com o apoio das plataformas de comunicação Balai CV, Rádio Cidade (Cabo Verde), Mundo Negro (Brasil), No Balur (Guiné Bissau), PlatinaLine (Angola), STP Digital (São Tomé) e Xonguila (Moçambique).
Para além de Alcy, existem outros nomes como Alcinda Panguana (Desportista), Ell Puto (produtor musical) Jónia Prezado (Empreendedora) Lizette Chirrime (Artista) Marlene de Sousa (Especialista em RH) Marta Uetela (Empreendedora) Mel Matsinhe (Artista e Empreendedora Social) Nivaldo Thierry (Estilista)
Paulo Chibanga (Investidor Cultural) Quito Tembe (Curador e Promotor Cultural) Reinildo Mandava (Desportista) Sebastião Coana (Artista)
A lista de homenageados foi apurada através de um sistema de votação que incluiu as sete plataformas editoriais parceiras, com 74 jornalistas e produtores de conteúdo, em seis países diferentes.
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Jonas Apollo leva “Terezinha” de Ziqo e Denny OG às pistas electrónicas
O DJ e produtor musical internacional Jonas Apollo tem vindo a ganhar destaque internacional na cena da música electrónica e house, depois de dar um toque moderno e electrónico à música “Terezinha”, de Ziqo e Denny OG.
A nova abordagem chamou a atenção do público moçambicano, que vê nesta iniciativa uma forma de valorização e promoção da música nacional, contribuindo para que os sons moçambicanos alcancem novos públicos além-fronteiras.
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Elton Penicela “Kadodiza” o trap moçambicano
O produtor moçambicano Elton Penicela, conhecido pela sua constante ousadia criativa, volta a marcar a cena musical nacional ao apresentar uma nova fusão sonora que junta o trap ao kadoda, ritmo tradicional moçambicano.
Criador do estilo 808qtwerka, que combina o baixo 808 característico do trap com ritmos e movimentos que apelam à dança e à vibração do público jovem.
Para dar voz ao projecto, Elton Penicela convidou o trio Yung Mypro, PURPLESWAG e Huo, que acrescenta energia e contemporaneidade à proposta musical. A colaboração resulta numa sonoridade que respeita as raízes culturais, ao mesmo tempo que dialoga com as linguagens urbanas actuais.
Mais uma vez, Elton Penicela demonstra que a criatividade e a fusão de estilos não conhecem limites.
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Casimiro Nhussi lança o novo single “Nkala”
O músico, bailarino e coreógrafo moçambicano Casimiro Nhussi apresenta “Nkala”, o seu novo single. O som procura afirmar a dança como espaço de liberdade, encontro e celebração do corpo, estabelecendo uma ponte sonora entre a tradição ancestral e a contemporaneidade urbana.
“Nkala” parte do ritmo tradicional dos Makonde, reinterpretado à luz das linguagens musicais actuais. O batuque ancestral transforma-se em baixo profundo e batidas electrónicas, sem perder a sua essência ritual e expressiva.
Nesta criação, Casimiro Nhussi funde os instrumentos tradicionais com sonoridades modernas, dando origem a um compasso envolvente e contagiante, pensado tanto para a escuta como para a pista de dança.
Mais do que uma canção, “Nkala” é uma experiência artística e corporal, onde o movimento livre, o olhar sedutor e a dança assumem-se como linguagem do desejo e da autonomia dos afectos.
O tema convoca uma reflexão subtil sobre o ciúme e a posse, lançando um aviso simbólico. “Onde se dança Nkala, a liberdade é soberana. A música convida a deixar o outro ser, a permitir que o corpo se expresse sem amarras, ao ritmo de uma celebração colectiva”, diz o artista.
Com este novo trabalho, Casimiro Nhussi reafirma a sua identidade artística multidisciplinar, cruzando música e dança numa proposta que valoriza as raízes culturais moçambicanas e dialoga com o presente.
“Nkala surge, assim, como um território de libertação, onde cada batida é um hino à descoberta, ao encontro e à pluralidade das emoções humanas”, acrescenta Casimiro Nhussi.
“Nkala” é também uma homenagem a Moçambique e aos seus patrimónios culturais, assumindo-se como uma ponte musical para todos aqueles que encontram na dança um lugar de expressão, pertença e sentido.