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Virgília Ferrão inicia residência literária em Lisboa para criar nova novela

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A escritora moçambicana Virgília Ferrão foi selecionada para participar na Residência Literária Maputo-Lisboa, uma iniciativa organizada pelo Camões – Centro Cultural Português em Maputo e pela Câmara Municipal de Lisboa.

O programa oferece à autora a oportunidade de explorar novos universos criativos durante um mês, tempo em que pretende dedicar-se à escrita de sua próxima novela. Após uma viagem de 10 horas de Maputo a Lisboa, Virgília chegou ao Aeroporto Humberto Delgado, onde foi recebida por um clima ameno de 29 graus Celsius, que contrastou com a sua última experiência em Lisboa durante o inverno rigoroso.

Hospedada num apartamento disponibilizado pela Câmara Municipal de Lisboa, no Cais do Sodré, a autora de Sina de Aruanda e Os nossos feitiços explorou as ruas movimentadas da cidade, encontrando semelhanças entre a arquitetura lisboeta e a baixa de Maputo. Para Virgília, esta residência literária representa mais do que um simples espaço de criação; é também um convite para um intercâmbio cultural e literário, onde pretende absorver novas influências para impulsionar a sua carreira criativa. “Aqui vou ter mais tempo para dedicar à escrita. Esta experiência vai alargar o meu conhecimento em várias áreas”, destacou.

Entre os seus planos para este período, destaca-se a escrita de uma novela cuja narrativa se desenrolará em Lisboa, mais precisamente na Torre de Belém. A autora revelou que a obra, ainda com título provisório, terá uma mistura de humor, análise social e ficção científica, envolvendo uma extraterrestre que atravessa um portal na Torre de Belém para conviver com os lisboetas. Além da novela, Virgília também pretende produzir o terceiro volume da antologia Espíritos Quânticos, reforçando o seu compromisso com a ficção especulativa, conectando autores moçambicanos e portugueses. A escritora é a segunda moçambicana a integrar a Residência Literária Maputo-Lisboa, após Eliana N’Zualo, e segue os passos de nomes como Amosse Mucavele, Eduardo Quive e Mélio Tinga, que também participaram do programa de intercâmbio literário.

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Franco-Moçambicano recebe “Moçambique 50 Anos”

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A celebração dos 50 anos de independência de Moçambique vai ganhar forma artística esta sexta-feira, 17 de Outubro, com o espectáculo “Moçambique 50 Anos”, a partir das 20h00, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM). 

Promovido pelo coletivo TP50, o evento propõe uma narrativa emotiva da trajetória do país, reunindo cerca de 50 artistas em palco para revisitar momentos-chave desde a luta pela libertação até os desafios contemporâneos.

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Kloro e Os Suspeitos do Costume sobem ao Mar à Vista

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Kloro prepra o show da revolucao cultural na Mafalala

A boa música moçambicana volta a marcar presença no Mar à Vista, com o concerto de Kloro e Os Suspeitos do Costume, marcado para o dia 19 de Outubro, a partir das 14h00.

O evento, intitulado “CTRL SHIFT”, promete uma tarde vibrante, com muita energia e sonoridades autênticas, num ambiente descontraído junto ao mar.

O espectáculo terá lugar na Avenida Marginal, Jardim Centenário, nº 1251, 1º andar, e conta com uma entrada de 500 meticais, com consumo mínimo obrigatório.

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A alegria do Jazz está de volta pela 6ª vez

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O ritmo animado do jazz volta a embalar os corações dos amantes da boa música na 6ª edição do Acácia Jazz, marcada para o dia 29 de Novembro, no Centro Cultural Moçambique e China, a partir das 18h00.

O evento, que já se tornou um dos momentos mais aguardados do calendário cultural moçambicano, promete mais uma noite de harmonia, improviso e emoção.

Produzido pelo Standard Bank Moçambique, o Acácia Jazz mantém a tradição de celebrar o talento e a criatividade através de sonoridades que misturam o jazz contemporâneo e influências locais.

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