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“Julieta” dá mais milhões a Twenty Fingers

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A música “Julieta”, uma colaboração entre o artista moçambicano Twenty Fingers e o cantor cabo-verdiano Nelson Freitas, alcançou recentemente a impressionante marca de 1 milhão de visualizações no YouTube, consolidando-se como um sucesso internacional.
A música, que é na verdade uma remix, nasceu de um intercâmbio criativo entre os dois artistas, que passaram algumas semanas juntos em Moçambique, gravando essa e outras faixas.
O lançamento de “Julieta” simbolizou uma verdadeira conexão entre Moçambique e Cabo Verde, unindo estilos e ritmos que atravessam fronteiras e se tornam, cada vez mais, um reflexo da união entre as culturas lusófonas.
Importa afirmar que a música foi lançada sob chancela da Vidisco.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.