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Lockdown é o novo videoclipe de Duas Caras

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Por: Elísio Nuvunga
O rapper moçambicano Hermínio Chissano conhecido no ramo artístico como Duas Caras, disponibilizou o seu novo trabalho audiovisual intitulado “Lockdown”, que faz parte da promoção da nova Extended Paly (EP) denominado “Afromatic” com previsão de lançamento para este ano.
Lockdown ou Confinamento em português, tornou-se numa das mais usadas após a eclosão da Covid-19 no ano de 2020 no mundo, com o uso da mesma Duas Caras, busca apelo do cumprimento de todas normas preventivas de forma a reduzir-se a contaminação apresentando a ideia de um futuro melhor em que tudo voltará ao normal.
O trabalho, gravado na vizinha África do Sul, contou com os préstimos áudio visuais do videomaker moçambicano Cr Boy e participação de Aniceto Monine com adição da guitarra na instrumental produzida pelo Polegar Beatz.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.