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Trap perde Bander para a Igreja
O trapper moçambicano Bander parece estar a passar por uma fase de transformação em sua vida pessoal. Recentemente, compartilhou nos stories do Instagram uma imagem onde aparece lendo a Bíblia, revelando um foco renovado em sua jornada espiritual.
Apesar de não ter alterado seu estilo musical, que continua fiel às suas raízes, algumas mudanças são perceptíveis em sua postura pública, como a redução da exposição de mulheres em suas redes sociais e uma atitude mais consciente em relação às suas acções.
Essa não é a primeira vez que Bander fala sobre sua ligação com a religião. Em uma entrevista ao podcast Tu Pra Tu, ele já havia revelado que foi influenciado por um amigo a se aproximar da igreja e que essa escolha tem moldado sua visão de mundo.
A cantora moçambicana Tamyris Moiane foi nomeada para três categorias importantes no prestigiado Zikomo Africa Awards.
Entre os destaques, ela concorre ao prêmio de Best Zikomo Female Artist of the Year, reconhecendo seu impacto e talento no cenário musical. Além disso, Tamyris e Cleyton David, seu parceiro musical, foram indicados como Dupla do Ano, uma celebração da colaboração que tem rendido sucessos.
A música “Marília Mendonça”, lançada em parceria com Cleyton David, também está na disputa pela categoria de Melhor Música, reforçando o sucesso da faixa que conquistou os fãs com sua emotividade e sonoridade única.
O humorista moçambicano Tio Yado sofreu um acidente de viação recentemente, logo após adquirir sua terceira viatura.
De acordo com informações divulgadas por Fred em seu programa, Tio Yado estaria sob efeito de álcool no momento do acidente. Apesar da gravidade da situação, o humorista passa bem e não sofreu ferimentos graves.
O humorista ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas sua recuperação tem sido confirmada por fontes próximas.
A escritora moçambicana Paulina Chiziane está a caminho de Varsóvia, na Polónia, para inaugurar a Cátedra Paulina Chiziane, um marco significativo na promoção da literatura africana em contexto internacional.
Esta cátedra, nomeada em sua honra, representa um reconhecimento à sua vasta contribuição para a literatura moçambicana e ao seu papel como defensora da identidade cultural e da voz das mulheres em suas obras.
Uma cátedra é uma posição acadêmica de destaque, geralmente associada a uma universidade, destinada a promover o ensino e a pesquisa em uma área específica de conhecimento. No caso de Paulina Chiziane, a cátedra será um espaço dedicado à literatura, explorando como a escrita pode ser uma plataforma de negociação e construção das identidades culturais, sociais e de gênero. Este evento destaca a importância da literatura como uma ferramenta poderosa para a expressão das complexidades humanas, particularmente em sociedades pós-coloniais.
Ao inaugurar esta cátedra, Chiziane reforça a ideia de que a literatura não é apenas uma arte, mas também um meio de redefinir e afirmar as identidades, promovendo o diálogo intercultural e a reflexão crítica sobre o mundo contemporâneo.
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