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Nayr Faquirá revela que é difícil escutar música moçambicana em Portugal
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A cantora luso-moçambicana Nayr Faquirá revelou, durante sua participação no Podcast Vinyl, que a música moçambicana tem perdido espaço em Portugal para os ritmos angolanos e o Amapiano.
Segundo Nayr, essa mudança no cenário musical é notável, pois há uma preferência crescente por estilos que estão dominando as pistas de dança e as playlists em terras portuguesas, deixando a produção moçambicana em desvantagem.
Nayr trouxe essa reflexão durante uma visita a Moçambique, onde veio para estar com a família e se reconectar com suas raízes, a cantora destacou que, apesar de sua identidade musical estar fortemente ligada ao seu país de origem, tem sido difícil ver a música moçambicana competir no mercado internacional, especialmente em Portugal, onde artistas angolanos e o ritmo sul-africano Amapiano têm conquistado o público.
O músico moçambicano K Marques alcançou a marca dos 1 milhão de visualizações no YouTube.
O áudiovisual que elevou fasquia de K, foi a música “Viva Nhonga” lançada nos últimos meses do ano passado 2024.
A música retrata a situação dos nhonguista em Moçambique, que passam por alguns episódios constrangedores a engraçados por conta dos produtos que vendem.
O músico moçambicano Kiba The Seven (Santos Enoque), concluiu o grau de mestrado em Engenharia Informática no Japão.
Confira o assunto no vídeo a baixo.
Os artistas moçambicanos LayLizzy e Mark Exodus, ambos membros da Sameblood, pretendem lançar um trabalho colaborativo.
A notícia foi avançada por LayLizzy em suas redes sociais, ao publicar a capa do trabalho discográfico, abençoado de “Nostalgia, Moderno”.
O trabalho carrega consigo 7 faixas, com participações de Tykid, Hernâni, Trkz e Djimetta. Este feito, une duas equipes, a Mess liderada por Mark Exodus e Planeta por LayLizzy, projectos que servido optimos pratos ao mercado moçambicano.
A música será lançada na terça-feira 28 de Janeiro a meia noite. Importa referir que este lançamento acontece num momento onde desde que os membros da Same, prometeram voltar a activa ou lançar um trabalho colaborativo, nada aconteceu.
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