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Black Masked – o saco de pancadas da Sameblood

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Black Masked

O rap moçambicano está em chamas na sequência das rivalidades entre os seus fazedores. Depois de Drill vs Jay Argh, agora o destaque vai para Sleam Nigga vs Djimetta, pertencentes às crews 50 Kilos e Sameblood, respectivamente.

Tudo começa quando o rapper e membro da 50 Kilos, Sleam Nigga,    faz uma provocação de, direccionada a Djimetta, membro da Sameblood. 

Djimetta não deixou em vão e lançou o seu duro contra-ataque. E até então, não foi respondido.

Mas, no meio da troca de farpas, uma figura aparece como alvo indirecto, o rapper Black Masked, também da 50 Kilos. Foi Jay Argh, membro influente da Sameblood, quem apimentou ainda mais a rivalidade com um comentário nas redes sociais nos seguintes termos: “Todos Queremos o Black Masked.”

O comentário, que soou como uma provocação aberta, insinuava que Black Masked seria o elo mais fraco da 50 Kilos. Um posicionamento  que deixou muitos fãs a debater se Black Masked estaria à altura de entrar num beef.

Será que Black Masked vai roubar a cena e responder à altura ou vai permanecer à sombra do embate entre Sleam Nigga e Djimetta? Uma coisa é certa, o rap moçambicano está a ferver, e o público mal pode esperar pelos próximos capítulos.

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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo

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O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.  

A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.

Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.

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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação 

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Stewart Sukuma chega ao Grammy

Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique. 

De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.

Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio. 

“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.

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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo

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Em um post nas redes sociais, o rapper Case Buyakah compartilhou sua experiência ao participar de uma manifestação recente ao lado do povo moçambicano. No relato, Buyakah descreveu a jornada de protesto e o sentimento de unidade com o público, afirmando que marchou, gritou, e até experimentou os efeitos do gás lacrimogêneo junto aos manifestantes.

Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.

Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.
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