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Mia Couto torna-se o primeiro africano a vencer o Prémio Internacional do Livro de Guadalahara
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O renomado escritor moçambicano Mia Couto fez história ao se tornar o primeiro autor africano a vencer o prestigioso Prémio Internacional do Livro de Guadalahara.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira, durante a 34ª edição do evento no México, onde Mia Couto foi reconhecido pelo conjunto da sua obra literária, que se destacou entre 49 candidatos de 20 países.
O júri, composto por acadêmicos internacionais, decidiu por unanimidade premiar o escritor, destacando a sua contribuição para a literatura e sua capacidade de sensibilizar o leitor para as complexidades do continente africano e suas interações históricas com o mundo.
A obra de Mia Couto foi aclamada por sua inovação linguística e sua capacidade de transformar a literatura de língua portuguesa, levando o júri a reconhecer o valor singular de seu trabalho. Em resposta, segundo escreveu O País, à premiação, Mia Couto expressou sua surpresa e felicidade, enfatizando que o prêmio não é apenas para ele, mas para toda a cultura e literatura moçambicana. Ele afirmou que esta distinção é uma celebração do país a que pertence, destacando a importância de Moçambique no cenário literário internacional.
O Prémio Internacional do Livro de Guadalahara será entregue a Mia Couto em novembro deste ano, no México, junto com um prêmio em dinheiro de 150 mil dólares, equivalente a cerca de 9 milhões de meticais. O júri deste ano foi composto por figuras proeminentes da literatura e academia, incluindo Carlos Reis, Graciela Montaldo, Jerónimo Pizarro, entre outros.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.