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Radjha Ally leva sons da sua terra ao Franco-Moçambicano 

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Radjha Ally leva sons da sua terra ao Franco-Moçambicano

Radjha Ally está prestes a encantar o público com o seu novo espetáculo “Sons da Minha Terra”, que ocorrerá na sexta-feira, 30 de agosto, às 20h, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM). 

O evento promete ser uma verdadeira viagem pelos ritmos e danças tradicionais de Moçambique, celebrando a rica herança musical do país através das composições do artista. No palco, Radjha Ally também fará a apresentação exclusiva das músicas que irão compor seu primeiro álbum, previsto para ser lançado no final deste ano.

O espetáculo contará com a participação especial das convidadas Xixel Langa e Onésia Mahulove, que irão somar ao brilho da noite com suas performances e talentos únicos. Juntas, essas artistas contribuirão para uma experiência inesquecível, destacando a diversidade e a vitalidade da música moçambicana. A integração de diferentes estilos e a presença de talentos reconhecidos prometem fazer do evento uma celebração vibrante e cheia de energia.

Radjha Ally, natural de Nampula, tem uma trajectória marcada por sua dedicação à música e à cultura moçambicana. Desde a infância, influenciado por seu pai e pelos ritmos tradicionais da região, Radjha desenvolveu uma paixão pelas danças e músicas locais. Sua formação musical começou na escola do exército de Moçambique e continuou com estudos no Instituto Canzion e na Universidade Eduardo Mondlane. Vencedor do concurso “Vozes Que Encantam” em 2020, Radjha Ally tem se destacado na cena musical com sua banda, apresentando-se em Moçambique e em festivais internacionais.

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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