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Comunidade Mahometana condena agressão a Paulina Chiziane
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A Escola da Comunidade Mahometana manifestou seu profundo choque e repúdio em relação ao ataque sofrido por Mamã Paulina Chiziane no dia 28 de julho. Em uma declaração pública emitida nesta sexta-feira, a escola expressou sua consternação e condenou veementemente o ato de violência perpetrado contra a renomada escritora e sua equipe.
Paulina Chiziane, uma figura ilustre no cenário literário e cultural, estava engajada em um trabalho de campo que visa a preservação do patrimônio cultural moçambicano. Recentemente, em 18 de julho, ela havia visitado a escola para ministrar uma palestra sobre o “Resgate da Identidade”, um evento que foi amplamente apreciado por todos os presentes.
Segundo o comunicado, a agressão ocorreu em um contexto de segurança inadequada proporcionada por uma igreja local. A escola destacou a importância do trabalho de Chiziane, afirmando que suas contribuições constituem um legado significativo para a cultura do país.
O Diretor-Geral da Escola da Comunidade Mahometana enfatizou o apoio incondicional à Paulina Chiziane e sua equipe, desejando-lhes sucesso contínuo em seus esforços para promover a identidade cultural moçambicana. A instituição reafirmou seu compromisso em lutar contra qualquer forma de violência e em promover um ambiente seguro e respeitoso para todos os criativos.
A declaração finalizou com uma mensagem de solidariedade e apoio, destacando a relevância de Chiziane como uma influente voz cultural tanto a nível nacional quanto internacional.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.