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Astony Boy vai lançar novo vídeo com uma artista brasileira, Gio Cruz

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O artista moçambicano, Astony Boy enviou um comunicado à nossa redação abordando alguns detalhes sobre o seu novo projecto musical, que está no forno pronto para ser apresentado ao seu público e os demais consumidores de boa música.

Astony Boy encontra-se actualmente na Europa, especificamente em Portugal, onde reside há um tempo considerável. E através das suas redes sociais notabiliza-se que o artista carregou a sua veia artística da terra natal à terra de Camões, desde trabalhos fotográficos e musicais.

Neste tempo em que desfruta de novos horizontes, Astony Boy cruzou caminhos com uma artista brasileira chamada Gio Cruz, com quem definiu um novo single do género Afro Beat cujo título é “A cura da minha vida”.

Esta é mais uma forma que sustenta que a música não tem fronteiras, pois neste single tem envolvimento de Moçambique, Brasil e Portugal. Juntos unidos pela cultura para agradar apreciadores de música de qualidade.

Astony Boy e Gio Cruz pretendem lançar o dueto “A cura da minha vida” em formatos mp3 e mp4, ou seja, música e seu respectivo vídeo no dia 03 de Agosto do ano em curso, em exclusivo no YouTube e em outras plataformas mundiais de streaming.

Na ficha técnica encontramos Music Art Solution, na qualidade de produtor da instrumental, Palácio Records responsável pela captação, masterização e mixagem, tanto quanto produção do vídeo clip.

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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