Connect with us

Fast Food

Dilon Djindji recebe visita da Ministra da Cultura no hospital

Publicado

aos

A Ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula, visitou no dia 20 de Julho, no Hospital Central de Maputo, o músico Dilon Djindji, que se encontra sob cuidados hospitalares desde a última segunda-feira.

Dilon passou mal no dia 15 de Julho e esteve sob cuidados intensivos. Neste momento, continua no Hospital Central de Maputo, mas fora da Unidade dos Cuidados Intensivos.

Depois de interagir com a equipa médica e ter mantido uma breve conversa com o músico Dilon, Eldevina Materula referiu que o ícone da Marrabenta agradece a todo apoio que as várias forças, entre instituições, individuais e o Governo, têm revelado. Dilon mostrou-se optimista quanto à sua recuperação.

“Viemos dar este abraço pessoalmente, e, mais uma vez, manifestar que estamos com ele e que somos muito gratos ao seu trabalho. Este é mais um gesto de carinho que estamos a demonstrar ao nosso mestre da Marrabenta”.

Materula apela à sociedade em geral para que apoie o músico, consumido os seus produtos (adquirindo CD), como melhor forma de prestar assistência tanto ao músico como à familia.

O filho do músico, António Dilon Djindji, disse que o seu pai está a registar melhorias, embora sofra recaídas, facto que preocupa a família. Entretanto, a família mostrou muita satisfação por todo apoio que está a ser prestado ao músico.

A Médica-Chefe em Serviço, Anilsa Daniel,

confirma que o artista está melhor e estável, mas ainda carece de cuidados especiais. “Ele entrou grave, mas demostra melhorias. É um doente que carece de atenção de todas equipas em serviço. Estamos empenhados em fazer o melhor”.

Dilon Djindji é uma figura proeminente no campo da música moçambicana, tendo tido um papel importante na afirmação do género Marrabenta.

Continuar a ler

Fast Food

“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

Publicado

aos

Por

Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

Continuar a ler

Fast Food

Roley junta-se a AOPDH

Publicado

aos

Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

Continuar a ler

Fast Food

Djimetta afirma não ter nenhum beat off

Publicado

aos

Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

Continuar a ler