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Guyzelh Ramos rende-se a organização de Mr Bow como artista 

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No mais recente episódio do Moz Pod, Guyzelh Ramos destacou Mr. Bow como um exemplo de organização e profissionalismo que todos os artistas deveriam seguir.

Segundo Ramos, Mr. Bow é um artista com quem não se deve lutar nem criticar, por ser um dos poucos, se não o único, bem organizado em quase todos os aspectos. Ramos ressaltou que Bow demonstra uma responsabilidade exemplar, não apenas nas suas redes sociais, mas também na forma como conduz os seus shows. 

Após as suas apresentações, Mr. Bow se retira discretamente, evitando situações que possam gerar polémicas. Essa atitude é um reflexo do cuidado que Bow tem com a sua imagem pública.

Ramos afirmou que Bow vende a sua imagem de maneira eficaz e acredita que muitos outros artistas falham em investir na própria imagem, além de não se organizarem adequadamente nem trabalharem no seu poder de influência.

Outro artista mencionado por Ramos foi Mc Roger, que, apesar de não ter músicas de sucesso actualmente, conseguiu se reinventar e manter a sua relevância no cenário musical. A capacidade de adaptação de Mc Roger foi destacada como uma qualidade admirável e rara entre os artistas.

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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