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Município de Maputo sob crítica por gastar 10 milhões de Meticais na festa do Dia da Independência
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O Município de Maputo anunciou um investimento de mais de 10 milhões de Meticais para celebrar o Dia da Independência no próximo 25 de junho, gerando uma confusão sobre a alocação de recursos em meio a desafios urbanos.
A decisão de gastar quase o dobro do valor utilizado na compra de motobombas para alívio das vítimas de inundações está sendo amplamente debatida. O festival, que promete um espetáculo musical com cerca de 30 artistas renomados, foi detalhado pelo vereador da Juventude e Criação de Conhecimento, Nércio Duvane, que destacou parcerias com empresas nacionais para financiar o evento. “Estamos a falar de uma grande estrutura, dos nossos músicos que merecem ter um espaço para apresentar suas criações artísticas”, explicou Duvane.
No entanto, a escolha de destinar uma quantia significativa para festividades levanta questões sobre prioridades em uma cidade que enfrenta problemas urgentes, como inundações e infraestrutura precária. Críticos argumentam que os recursos poderiam ser melhor empregados em soluções duradouras para esses desafios.
Em resposta às críticas, a edilidade defendeu a importância de equilibrar a resolução de problemas com a oferta de lazer e intercâmbio cultural. “O equilíbrio de uma cidade passa necessariamente também por criar espaços de confraternização para que as nossas famílias também possam desfrutar de momentos de lazer, socialização e intercâmbio cultural”, afirmou a administração municipal.
As celebrações, programadas para ocorrer na Praça da Independência das 10h às 20h, terão entrada gratuita e incluirão serviços públicos como emissão de documentos e pagamento de impostos. Apesar das justificativas, o debate sobre a racionalidade do uso de recursos públicos para o evento persiste, refletindo as tensões entre necessidades imediatas e investimentos culturais.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.