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Conheça Dwalak, esposo de Neyma e filho de Gilberto Mendes

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Dwalak, anteriormente conhecido como Mollas, é um músico e produtor moçambicano, nascido em Moçambique e com infância passada em Angola. Reconhecido inicialmente como Mollas, fez parte do grupo de hip hop “DRP” e lançou o álbum “Era uma Vez” em 2005, contendo sete faixas produzidas por ele na Nehazi Productions.
A carreira do grupo foi interrompida quando os membros decidiram seguir diferentes caminhos profissionais e educacionais.
Depois de um tempo, resolveu dedicar à filmagem, outra de suas paixões, Dwalak retornou ao cenário musical em 2021 com o single “Amor é Assim”, em colaboração com Mark Exodus. A escolha de trabalhar com Exodus foi influenciada pelo estilo único de R&B em português do cantor, que combina elementos americanos e africanos.
O segundo single de Dwalak, “Tu és”, lançado em Março de 2022, contou com a participação de Kamané Kamas, cuja contribuição de hip hop foi um elemento surpresa e bem-vindo na produção.
Em Novembro de 2022, Dwalak lançou seu terceiro single, “Anjo”, e planeja lançar uma nova versão da música no próximo ano, com participação internacional e produção do angolano X-Trio, além de guitarras do produtor Emblazon.
A música de Dwalak é uma fusão de diversos estilos culturais, com influências de R&B, Afrobeat, Zouk e Hip hop, reflectindo sua experiência e vivências em Moçambique e Angola. Agora, 2024, o voltou a anunciar o seu regresso ao mundo musical, com a faixa “Fica Comigo”.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais