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Capoeira celebra 25 anos em Moçambique
A Associação Moçambicana de Capoeira (AMCA) tem o prazer de anunciar a celebração dos 25 anos da capoeira em Moçambique, com um especial tributo à Mestra Célia Marina Matue, carinhosamente conhecida como Mestra Marina, pioneira da Capoeira em Moçambique.
Para marcar este marco significativo, a AMCA organizou uma série de actividades, iniciando-se com um espetáculo de capoeira no dia 29 de Fevereiro, às 18h, no Centro Cultural Moçambique China.
Este evento multidisciplinar, combina teatro, dança, música, vídeo e capoeira para contar a história de vida da Mestra Marina, desde o seu nascimento até à sua migração para a Dinamarca e posterior regresso a Moçambique, onde fundou o grupo Ginga de Maputo, que presta esta homenagem.
O evento contará com a participação de representantes do Estado, parceiros, praticantes e entusiastas da arte. As demais actividades relacionadas a este evento terão lugar de 2 a 8 de Março, em diferentes pontos da cidade de Maputo, incluindo uma cerimónia de batizado e graduação, workshops de capoeira, exibição de filme, entre outras. Reunindo capoeiristas de todo o país e além, académicos, entusiastas da cultura e o público em geral, esta celebração promete ser uma jornada de celebração, aprendizagem e reconhecimento do legado de Mestra Marina.
A AMCA tem o orgulho de ser a anfitriã deste evento histórico e convida todos os interessados a participar e celebrar esta importante conquista. Cientes da importância deste evento, solicitamos a cobertura e divulgação por parte dos meios de comunicação.
SOBRE A ASSOCIAÇÃO
A Associação Moçambicana de Capoeira (AMCA) é uma organização dedicada à promoção e preservação da capoeira em Moçambique. Desde 2009, a AMCA tem trabalhado incansavelmente para difundir os ensinamentos e valores da capoeira em Moçambique, impactando positivamente a vida de milhares de moçambicanos.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.