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Lupita Nyong’o do Pantera Negra encantada com Maputo

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A renomada atriz Lupita Nyong’o, uma das estrelas do filme “Pantera Negra”, recentemente visitou a cidade de Maputo, em Moçambique. Encantada com a beleza e vitalidade da cidade, Lupita compartilhou suas experiências e encontrou-se com alguns moradores notáveis que deixaram uma impressão duradoura, através de uma publicação nas suas redes sociais.
Durante sua estadia, Lupita teve a oportunidade de explorar a arquitetura única de Maputo, cortesia do talentoso arquiteto Osvaldo Cipriano, que ofereceu um tour pela cidade, revelando curiosidades históricas, incluindo a mudança de nome de Lourenço Marques para Maputo em 1976, após a independência.

A actriz também destacou as iniciativas criativas que surgiram durante a pandemia, como a caminhada artística da arte de rua organizada por Ivan Muhambe, da Arte de Rua de Maputo, tornando-se uma nova atração turística na cidade.

Além disso, Lupita conheceu figuras inspiradoras como Yara Chidiamassamba, que voluntariamente compartilha seu amor pelo esporte na Favela United, capacitando jovens mulheres a se defenderem e a construírem confiança por meio da prática esportiva.
A visita incluiu experiências gastronômicas notáveis no restaurante Lumma, com os chefs Maiane e Nadia Matavale, e o Chef Marcelino Dgedge, que preservam técnicas e ingredientes da rica cultura alimentar de Maputo.

A atriz também teve a oportunidade de conhecer talentos locais, como Mateus Sithole, um muralista que durante a pandemia desenvolveu uma técnica única de colagem, criando obras de arte texturizadas e inspiradoras.
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A jornada culminou em um encontro animado com o grupo de dança Marrabenta, proporcionando a Lupita uma experiência magnética e envolvente da rica expressão cultural moçambicana.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais