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Gringo pronuncia-se sobre a proibição do uso da imagem de Azagaia pela família

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A marca de roupas Gringo encontra-se no centro de uma confusão após a família do falecido rapper Azagaia emitir um comunicado solicitando a retirada das camisetas que apresentam a imagem do artista.
Em resposta, a Gringo Jeans emitiu um comunicado afirmando que a imagem em destaque é propriedade da Gringo, feita para a publicidade da marca, conforme acordado no contrato de publicidade e patrocínio com Azagaia.
A Gringo destacou sua longa história de apoio à carreira de Azagaia, oferecendo patrocínio ao talentoso artista ao longo dos anos. A empresa ressaltou que a parceria não era apenas profissional, mas evoluiu para uma relação de respeito mútuo e colaboração frutífera.
A marca esclareceu que as imagens e vídeos usados nas páginas de Azagaia eram propriedade da Gringo e foram utilizados dentro do contexto da parceria, visando evitar conflitos desnecessários.
A Gringo Jeans enfatizou que a imagem nas camisetas é uma homenagem e manifestação do respeito mútuo e do reconhecimento do talento único de Azagaia.
Além disso, a empresa destacou que a edição das camisetas é limitada e legal, afirmando que sua retirada das prateleiras ou a proibição do uso da imagem requer uma avaliação do IPI, uma vez que a Gringo detém os direitos das fotos, imagens e vídeos feitos pelo artista.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.