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Táussy Daniel costurou sorrisos no Ministério Arco Íris através de um almoço solidário
Uma tarde sem igual! Taússy Daniel, para além de roupas, costurou sorrisos no Ministério Arco Íris, em Maputo.
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Foi em meio a chuva que uma equipa dedicada, vestida a rigor com as camisetas que ostentavam o logotipo ‘Natal da Tau’ mexia de tudo: cadeiras, mesas, loiças, colunas, panos, pratos, entre outros objectos que deram nova vida ao pavilhão de basquetebol.
Afinal, todos tinham o mesmo objectivo: proporcionar uma tarde agradável a todas as crianças, através de um almoço e presentes, para além de uma animação musical com jovens músicos como DeHermes, Djimeta e Mark Exodus.
“Foi uma forma de agradecer a Deus pelas bênçãos que tive este ano, então optei por escolher as crianças órfãos”, explica Taússy Daniel.
Aliás, Natal da Tau, projecto que se inspira no nome da estilista apenas deu os seus primeiros passos esta terça-feira, mas se pretende, como ela própria confirma, um périplo por vários espaços de acolhimento de crianças e jovens a partir da celebração do Dia da Crianças.
“Gostaria de abranger quase todos os orfanatos, mas decidi começar sozinha para dar o exemplo, mas, próximo ano, vou arranjar empresas, que vão me ajudar a proporcionar um natal ou dia das crianças”, explica, acrescentando que, afinal, não passa de uma apresentação daquilo que ela gostaria de fazer em 2024.
Nesta viagem solidária ao Ministério Arco Íris, Taússy levou, para os mais pequenos, diversos tipos de brinquedos e, para os mais adultos, material escolar.
Entretanto, ressalva a artista e activista social, o mais importante deste dia, para além de conhecer o centro é identificar todas as actividades que eles têm de modo a procurar as parcerias certas para suprir as reais necessidades.
Para além disso, sendo uma estilista, Táussy pretende ajudar a escola de corte e costura do Ministério Arco Íris capacitando os alunos em alguns truques para melhorarem a sua performance na costura.
“Podemos ensinar a fazer batas para as educadoras, dos médicos, e, se possível, através de uma parceria com órgãos governamentais, podemos criar lençóis dos hospitais, batas dos médicos, uniforme de polícias, entre outros, de modo a beneficiar a nossa comunidade ao em vez de encomendar sempre de fora”, sugere.
Entre os alunos que se formam na escola de corte e costura estão as meninas Fátima e Dorca. Para as duas alunas, a visita de Táussy Daniel é bem-vinda e é um grande privilégio, pois é uma oportunidade de pedir mais explicações sobre os trabalhos de costura para poderem ter melhor domínio da área.
Para além da roupa, o curso prevê criações artesanais como brincos, mascotes, pescotes, chambais, entre outros produtos.
De acordo com Augusto Mandlate, director de operações do Ministério Arco Íris, um simples gesto de amor pode mudar a situação de alguém e, agora, vendo este movimento criado por Tãussy Daniel “temos realmente a certeza de que muitas mudanças ocorrem com pequenos gestos”.
“Estas crianças convivem connosco, mas quando vem outra pessoa trazendo algo faz toda a diferença”, realça Mandlate, enfatizando que a principal importância de um encontro como este não está em bens materiais, mas por receber amor e por ter interacção com uma outra pessoa.
No Ministério Arco Íris são assistidas 130 crianças desde órfãos até aqueles com parentes, mas que passam dificuldades, entre diferentes espaços: internato, clínica, departamento administrativo, departamento de reintegração das crianças às suas famílias, a escola e a igreja. Estes todos sectores cumprem um e único objectivo: educar e a encaminhar a criança para o futuro.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.