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Stewart Sukuma entre os artistas mais amados em 2023

Artistas mais amados pelo público em 2023

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Stewart

O mundo artístico moçambicano tem sido palco de não apenas criações, mas também de momentos impactantes em que os artistas se posicionam de maneira contundente na esfera política e social.

O ano de 2023 viu uma série de figuras emergirem não só pela excelência de seus trabalhos, mas também por suas posturas e posicionamentos, revelando um elo forte entre a arte e a consciência social.

Stewart Sukuma

Stewart Sukuma primeiro moçambicano no Grammy

Em um momento marcante, Sukuma expressou seu posicionamento político durante o luto pela morte de Azagaia. Sua defesa por um governo onde o povo tenha voz e poder foi um ponto de virada, revelando seu interesse pela política e bem-estar dos moçambicanos.

Maxh

Maxh: A Arte de Encantar Audiências Através do Humor e Criatividade

Optando por um silêncio político, Maxh concentrou-se em sua arte, solidarizando-se durante o luto por Azagaia. Mesmo sem declarações explícitas, seu breve posicionamento durante tumultos eleitorais elevou sua popularidade, demonstrando compromisso com as questões do povo.

Nikotina KF

Nikotina kf memes

Posicionando-se politicamente ao apoiar a Renamo, Nikotina KF conquistou elogios e demonstrações de apoio nas redes sociais, ganhando reconhecimento por sua decisão alinhada com a vontade popular.

Valter Artístico

Valter

Também mostrou apoio a Renamo, se fazendo presente as campanhas e  sua mudança de apoio de partido, da Frelimo para Renamo, fazendo diferente do que fez nos outros anos, o que gerou uma mudança na percepção pública, aumentando sua popularidade entre os moçambicanos. Pois apesar de no vermelho pagar-se mais, alinhou na vontade popular.

Rei Bravo

Rei bravo

Considerado por alguns como uma reencarnação espiritual de Azagaia, Rei Bravo viu sua base de fãs crescer em meio a essa associação simbólica e por conta da sua demostração de admiração do trabalho feito pelo rapper.

Veja outros tops de 2023:

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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