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Epaitxoos One vs Naruto: Mas quem ganhou?
Afinal quem ganhou?

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Realizou-se recentemente a semifinal da batalha de rap, o Rapodromo edição e 2023, onde Epaitxoos One batalhou contra Naruto, que consagrou-se vencedor, porem a sua vitória não agradou a todos, uma vez que mesmo dentro do júri os votos não foram unânimes e o público nega a vitória de Naruto.
Durante o processo de votação, o Juri composto por Kloro, Sick Brain e Blanco, justificou as suas escolhas e nomeou o seu vencedor, existiu uma discórdia entre eles, pois Sick Brain reconheceu o esforço e o talento de Naruto, mas viu em Epaitxoss a verdadeira essência vencedora. Por outro lado, Blanco, outro membro do júri, concedeu a vitória a Naruto, aplaudindo sua maestria na arte do rap.
Agora Kloro, que tinha a carta na mão para desempatar, escolheu Naruto, como vencedor e avançado para a final com base na sua identificação com a cultura moçambicana, o público, em uma reviravolta surpreendente, coroou Epaitxoss como o verdadeiro campeão, apesar disso não ter impacto dentro do campeonato.
Nos comentários do vídeo divulgado no Youtube da Rapodromo, enquanto algumas vozes exaltavam Epaitxoss como uma “faculdade no rap” devido à sua inteligência e profundidade lírica, outros reconheciam o mérito de Naruto por sua conexão com o público. A verdade indiscutível era que a batalha foi um espectáculo de habilidades líricas e expressão artística.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais