Fast Food
O dia que Yuri da Cunha rendeu-se a Melancia de Moz

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/12/Design-sem-nome-2-1000x600.jpg&description=O dia que Yuri da Cunha rendeu-se a Melancia de Moz', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
Rebobinando para 2015, um momento que parece difícil de acreditar, especialmente para os entusiastas da música mocambicana. Yuri da Cunha, renomado músico angolano, pegou todos de surpresa ao render-se à artista moçambicana, Melancia de Moz, gerando um burburinho inesperado.
Este episódio extraordinário veio à tona durante uma entrevista de Yuri da Cunha no programa televisivo Big Box Show, onde a cantora Melancia de Moz estava no centro de várias críticas.
Convidado para falar sobre os preparativos para o seu próprio show, marcado para o dia seguinte no Campo de Maxaquene, em Maputo, Da Cunha foi pego de surpresa pelo apresentador Emerson Miranda, que o confrontou com uma actuação de Melancia.
Observando atentamente, Da Cunha não hesitou quando perguntado se a cantora poderia abrir seu show naquele momento. Surpreendentemente, o autor de sucessos como “Atchu Tchutcha”, “Kalundu”, “De Alma na Paixão”, “Tá Doer” e a colaboração recente “Sagacidade” com Suzana Lubrano respondeu positivamente. Além disso, revelou que planeava acertar os detalhes para levar a cantora para Angola em junho de 2016.
Esse episódio singular deixou muitos boquiabertos e levantou várias questões sobre as surpresas e reviravoltas imprevisíveis no mundo da música, mostrando que, às vezes, as diferenças artísticas podem se transformar em oportunidades inesperadas de colaboração e união entre artistas de diferentes horizontes musicais.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais