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Chapateca: uma nova forma de motivar a leitura nos bairros
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A Associação moçambicana, sem fundos lucrativos, Chapateca está a promover uma revolução na acessibilidade à leitura em Moçambique através da criação de bibliotecas comunitárias móveis.
O nome “Chapateca” deriva da fusão entre “chapa”, que em Moçambique representa os carros semicolectivos de passageiros, e “biblioteca”, o local onde encontramos uma vasta gama de livros.
Este projecto inovador utiliza um “chapa 100” especialmente preparado e abastecido com livros para levar materiais de leitura para comunidades em Maputo, na cidade e na província.
A variedade de livros inclui apoio escolar, obras em diferentes idiomas e material de entretenimento infantil, com o objectivo de fomentar a leitura em áreas onde o acesso a esses recursos é escasso.
Além disso, a Associação Chapateca criou espaços seguros e confortáveis para aprendizado e leitura, incluindo cantos dedicados a desenhos, leitura, pintura e muito mais.
A notícia foi compartilhada nas redes sociais da associação “Muita emoção e muito orgulho apresentar a nossa biblioteca móvel. Com o apoio da Cooperação Austriaca de Desenvolvimento, compramos e tranqformamos um chapa em biblioteca, daqui o nome Chapateca! Obrigada à todos que acreditaram em nós e apoiaram o nosso projecto de uma forma ou outra, obrigada aos nossos voluntários e aos nossos parceiros, sem vocês este projecto não existiria!”
A próxima parada da iniciativa é a abertura da Casa do Professor na Matola nesta sexta-feira e ao longo dos dias vai circular por Maputo, Matola, Catembe e Boane, ampliando o acesso à leitura e ao conhecimento nessas comunidades.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.