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Chapateca: uma nova forma de motivar a leitura nos bairros
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A Associação moçambicana, sem fundos lucrativos, Chapateca está a promover uma revolução na acessibilidade à leitura em Moçambique através da criação de bibliotecas comunitárias móveis.
O nome “Chapateca” deriva da fusão entre “chapa”, que em Moçambique representa os carros semicolectivos de passageiros, e “biblioteca”, o local onde encontramos uma vasta gama de livros.
Este projecto inovador utiliza um “chapa 100” especialmente preparado e abastecido com livros para levar materiais de leitura para comunidades em Maputo, na cidade e na província.
A variedade de livros inclui apoio escolar, obras em diferentes idiomas e material de entretenimento infantil, com o objectivo de fomentar a leitura em áreas onde o acesso a esses recursos é escasso.
Além disso, a Associação Chapateca criou espaços seguros e confortáveis para aprendizado e leitura, incluindo cantos dedicados a desenhos, leitura, pintura e muito mais.

A notícia foi compartilhada nas redes sociais da associação “Muita emoção e muito orgulho apresentar a nossa biblioteca móvel. Com o apoio da Cooperação Austriaca de Desenvolvimento, compramos e tranqformamos um chapa em biblioteca, daqui o nome Chapateca! Obrigada à todos que acreditaram em nós e apoiaram o nosso projecto de uma forma ou outra, obrigada aos nossos voluntários e aos nossos parceiros, sem vocês este projecto não existiria!”
A próxima parada da iniciativa é a abertura da Casa do Professor na Matola nesta sexta-feira e ao longo dos dias vai circular por Maputo, Matola, Catembe e Boane, ampliando o acesso à leitura e ao conhecimento nessas comunidades.
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Bibas revela milagre da maternidade após lutar contra endometriose
A cantora Bibas, conhecida também por ser namorada do cantor Messias Maricoa, emocionou os fãs ao anunciar sua gravidez nas redes sociais.
Em um texto emocionante, ela compartilhou a luta contra a endometriose, uma condição que causa dor, incerteza e dificuldades para engravidar, e descreveu a gestação como um verdadeiro milagre.
“Eu gerei uma vida. Para muitos, isso poderia ser apenas uma frase comum… mas para mim, é um milagre”, escreveu Bibas.
No relato, a artista falou sobre os desafios enfrentados, incluindo exames constantes, cólicas intensas e momentos de angústia. Apesar das dificuldades, ela destacou a força da fé e a presença de Deus em sua vida, celebrando a gravidez como uma resposta divina e uma vitória sobre os obstáculos que a doença trouxe.
“Deus, em Sua infinita bondade, escreveu uma história diferente para mim”, afirmou Bibas, emocionando seguidores com a sua mensagem de esperança.
Bibas descreveu ainda a experiência como uma conquista não apenas física, mas espiritual. Para ela, carregar a bebé no ventre foi a confirmação de um propósito maior e uma oportunidade de gratidão constante.
“Eu carreguei no ventre não apenas uma bebé, mas a manifestação de um milagre. Todos os dias sou tomada por uma gratidão imensa”, concluiu, deixando claro que vê a gestação como um presente de fé e resiliência.
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Mambas treinam ao som de K Marques
A seleção moçambicana de futebol, os Mambas, revelou recentemente um lado divertido e descontraído durante os treinos.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, os jogadores foram flagrados preparando-se para as sessões de treino enquanto dançavam ao som do hit “Aqui Tá Animar”, de K Marques.
A iniciativa mostra que, além da dedicação em campo, a equipa mantém o espírito leve e unido, motivando-se com música.
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Quito Tembe: “É preciso dar dinheiro aos artistas”
O director da plataforma Kinani, Quito Tembe, abriu o seu coração recentemente para falar sobre a valorização dos artistas moçambicanos.
Durante a quinta gala dos Prémios Mozal Artes e Cultura, o gestor cultural destacou a necessidade de as instituições e empresas investirem financeiramente nos artistas, em vez de limitarem-se a oferecer certificados como forma de apoio.
Segundo Tembe, o sector artístico em Moçambique enfrenta falta de incentivos económicos, o que dificulta o crescimento e a profissionalização dos criadores.
A sua declaração surge como um protesto simbólico contra a ausência de políticas e investimentos que garantam a sustentabilidade do trabalho artístico no país, reforçando o apelo para uma mudança de atitude em relação à cultura e à arte nacional.