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Depois de falhar Ngoma Moçambique, Twenty Fingers é premiado pelos sargentos

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O talentoso artista moçambicano Twenty Fingers recentemente se viu envolto em uma polémica que girava em torno do Prémio Ngoma Moçambique. Apesar de uma forte base de fãs e contribuições significativas para a cena musical local, Twenty Fingers não conseguiu levar para casa o prémio, resultando em uma onda de descontentamento por parte de seus seguidores.
Algumas críticas foram direcionadas ao vencedor, acusando-o de roubo. No entanto, Twenty Fingers preferiu adoptar uma postura positiva, anunciando em sua página no Facebook que foi convidado para se apresentar na cerimónia de encerramento do curso de formação de sargentos, onde foi honrado com um troféu em reconhecimento por suas contribuições notáveis para a música moçambicana.
Superando a recente controvérsia em torno do Prémio Ngoma Moçambique, Twenty Fingers encontrou uma oportunidade para celebrar e ser reconhecido por suas conquistas musicais. O artista moçambicano foi convidado a se apresentar na cerimónia de encerramento do curso de formação de sargentos, onde sua notável contribuição para a música foi destacada.
Em uma publicação em sua página no Facebook, Twenty Fingers compartilhou sua gratidão pela honra recebida e agradeceu aos fãs pelo apoio contínuo. Este novo reconhecimento serve como um testemunho do impacto duradouro que Twenty Fingers tem na cena musical moçambicana.

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Killua Rafael nega que anda armado

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.
Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.
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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.