Fast Food
Black Masked considera rap de Nikotina e Kadabra “palhaçada”

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/12/Design-sem-nome-17-1-1000x600.jpg&description=Black Masked considera rap de Nikotina e Kadabra “palhaçada”', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
Ontem, 05 de Dezembro, durante o programa “Show de Fred” o rapper moçambicano, Balck Masked, discutiu o estágio actual do rap moçambicano e dos próprios artistas.
Black, na sua visão, ele e o seu grupo (50 Kilos) veio para resgatar o rap nacional que há sensivelmente 2-3 anos anda estagnado: “temos novos projectos porque vimos que o mercado está parado e muita gente não está lançar […] Durante 2-3 anos, têm muita gente que brincou e não levou isto à sério” argumentou.
Refutado seu posicionamento pelo apresentador, que entende que o seu posicionamento pode não constituir a verdade, pois há muitos rappers que estão a trabalhar, como Nikotina KF e Kadabra MC, por exemplo.
Em resposta, o rapper sustenta que não os conhece devido ao estilore rap que ele faz, conhecendo apenas os membros da 50 Killos e os outros que preferiu não destacar.
“Não conheço Nikotina. Não conheço o rapper é normal. Só conheço rappers da 50 Killos e alguns. Eu faço rap, man. Não faço palhaçadas. Eu falo de rap, bro, não conheço a eles” afirmou.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais