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Paulina Chiziane esgota CD’s em Angola

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A renomada escritora moçambicana, vencedora do Prêmio Camões 2021, Paulina Chiziane acompanhada pelo seu elenco constituído pelo jurista e historiador Vieira Mário, o músico e produtor Grande Homem e pelo poeta Eduardo Salmo, esgotou em Angola o álbum Nsanho (Festa) que é sobre um prenuncio a liberdade africana.
O álbum, ´´Msaho´´ é composto por doze músicas que são interpretadas por diversos cantores moçambicanos dos quais destacam-se Azagaia, Grande Homem e Eduardo Salmo. O álbum foi editado o produzido pela GM Records.
Actualmente considerada uma das cem mulheres mais influentes do mundo segundo a BBC. A escritora iniciou sua carreira literária em 1984, consagrou-se como a primeira mulher moçambicana a publicar um romance com a obra Balada de Amor ao Vento editado em 1990.
Ao longo da sua carreira publicou diversos trabalhos literários com maior destaque para as seguintes obras Balada de Amor ao Vento (1990), Ventos do Apocalipse (1993), O Sétimo Juramento (2000), e Niketche: uma história de poligamia (2002), O Alegre canto do Perdiz (2008), As andorinhas (2009), Na mão de Deus (2012), Por quem vibram os tambores do além (2013), Eu, mulher por uma nova visão do mundo (2013).

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.