Fast Food
Humberto Luís encaixa 300 mil no Ngoma Moçambique

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/12/HUMBERTO.jpg&description=Humberto Luís encaixa 300 mil no Ngoma Moçambique ', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
Humberto Luís, músico moçambicano, fez história ao conquistar o prêmio de canção mais votada no prestigiado evento “Ngoma Moçambique 2023”. A notícia foi avançada ontem durante a gala de divulgação dos vencedores na Cidade da Beira, um evento que juntou vários amantes da música moçambicana.
Sua música “Não Sou Nada Sem Ti” cativou o coração dos ouvintes, acumulando uma impressionante marca de mais de duzentos mil votos.
O “Ngoma Moçambique” é um concurso anual organizado pela Rádio Moçambique – E.P. (RM), uma celebração da música do país que abrange uma ampla diversidade cultural, desde o extremo norte até o sul, destacando os talentos musicais representativos de cada região. Desde sua primeira edição em 1987, o evento se tornou um marco na promoção da música moçambicana.

Além de reconhecer os artistas mais destacados, o objetivo do Ngoma vai além da premiação, buscando promover a riqueza cultural do país em suas diversas manifestações artísticas. Ao proporcionar um espaço para novos talentos e valorizar os ícones da música local, o evento estimula o intercâmbio entre artistas, promovendo não apenas o entretenimento, mas também a educação e o enriquecimento do movimento social por meio da música.
A vitória de Humberto Luís não apenas consagra seu talento, mas também reafirma o compromisso do Ngoma em destacar e apoiar os artistas moçambicanos, perpetuando a riqueza musical que percorre o país, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico.

Fast Food
Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
Fast Food
Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
Fast Food
Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.