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Gala-Gala prepara lançamento do livro “A Alma da Água”

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A Gala-Gala Edições revelou com entusiasmo o lançamento do livro “A Alma da Água – Moçambique Depois dos Ciclones de 2019”, uma antologia multifacetada que une prosa, poesia e fotografia. Resultado de uma colaboração entre Gala-Gala e Literatas em 2020, o livro, agora em edição bilíngue (português-inglês), foi especialmente editado pelo Comissariado Geral para a Expo 2020 durante o evento realizado em Dubai entre 2021 e 2022.
A obra reúne contribuições de 29 escritores moçambicanos, desde autores renomados a emergentes, como Marcelo Panguana, Juvenal Bucuane, Teresa Noronha, Sónia Sultuane, Nelson Lineu e Sol Macie. Complementando esses textos, estão oito fotografias de talentosos fotógrafos, incluindo Rui Lamarques, Emídio Josine e Mário Macilau.
Este livro é um tributo emocionante às regiões e famílias afectadas pelos ciclones Idai e Kenneth em 2019, oferecendo uma perspectiva poderosa desses eventos. Além disso, é uma reflexão profunda sobre a preservação da natureza, destacando a importância de uma convivência harmoniosa entre humanos e meio ambiente.
O evento de lançamento está agendado para o dia 24 de novembro, no Edifício Sede do BCI, com apresentações dos professores e escritores Cremildo Bahule e Dionísio Bahule. O livro será distribuído gratuitamente durante o evento, como uma maneira de unir a comunidade em torno da literatura moçambicana e da preservação ambiental.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais