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Editora moçambicana Trinta Zero Nove em destaque no Brasil
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A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou no dia 9 de Novembro a lista dos semifinalistas da 65ª edição do Prémio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro.
Segundo o comunicado de imprensa que tivemos acesso, das 4.245 obras inscritas, foram seleccionados dez semifinalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação, onde a Trinta Zero Nove, consta na lista dos semi-finalistas na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior do eixo produção editorial.
Da lista do livros que levaram a editora a esse sucesso, encontramos o Caderno de rimas do João e Caderno sem rimas da Maria, da autoria do actor e realizador Baiano, Lázaro Ramos, e ilustrados por Maurício Negro. Estes livros infanto-juvenis são uma ode do autor aos seus filhos, João e Maria, com neologismos e mensagens para inspirar auto-estima e valorização nas crianças negras.
O cabelo de Cora, da autoria de Ana Zarco Câmara e ilustrado por Taline Schubach, um livro que, segundo a autora, não é sobre princesas, fadas, bruxas, monstros, animais que falam, super-heróis ou lendas de folclore, mas busca antes reafirmar a beleza dos cabelos crespos.
Publicadas no Brasil entre 2016 e 2018 pela Pallas Editora, as mesmas foram publicadas pela ETZN em 2022 em edições bilingues de Português e Changana, Sena e Macua.
Hubert Alquéres, curador do prémio, disse: “Chegar aos dez melhores em cada categoria não foi uma tarefa fácil, diante da grande qualidade das obras inscritas. O júri enfrentou o desafio com competência e nos entrega uma lista admirável”.
Os projectos conjuntos da Pallas Editora e da Editora Trinta Zero Nove são os únicos infanto-juvenis da lista, além de únicos projectos em línguas Bantu e concorrem com sete romances e obras de não ficção publicados no Médio Oriente, EUA, Itália, Portugal, Argentina e Reino Unido.
A reacção de Lázaro Ramos, numa mensagem de áudio enviada para Sandra Tamele, foi mais emotiva: “Que coisa mais linda… Eu soube agora, estou muito feliz. Parabéns, parabéns, arabéns… Estou muito feliz com este projecto.”
Já Ana Zarco Câmara disse: “Parabéns para nós! Que notícia mais querida. Tenho que processar na mente. Viva Cora! Viva a Trinta Zero Nove e as nossas crianças!”
Os finalistas serão conhecidos no dia 21 deste mês, sendo cinco em cada categoria. Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano – serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo.
Com este feito a editora, torna-se na primeira editora dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) com três títulos entre os semi-finalistas do Prémio Jabuti.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.