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Kamané diz que os moçambicanos não valorizam artistas nacionais

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Há dias o cantor e mestre de cerimónias (MC) Carlos Manuel Hama ou simplesmente Kamané Kamas, surpreendeu ao público com sua nova música intitulada “Valor Nacional” que mereceu sua estreia no programa Btaidas, Tv Sucesso.
Uma música que merece atenção de todos ,pois, abre um espaço de refelexão e crítica para os ouvintes e a sociedade no geral pela mensagem que sobrecarrega. O artista aborda o que há anos vem sendo discutido desde aos meios de comunicação até a classe artística através de música, literatura, teatro e outras formas de manifestações artísticas, no que respeita a valorização dos artista local e o consumo nacional.
Kamané, como os outros entende o artista nacional ainda vive de migalhas deixadas pelo estrangeiro que vem carregar o dinheiro para o seu país. Enquanto não valorizar-se a nossa arte, o esforço e tempo empreendido somentente irá beneficiar os músicos de fora. “Não valorizamos o que é nosso. Fazemos tanto esforço para ver o estrangeiro em Moçambique. Isso é regar e não colher. Plantar e não comer. Nascer para morrer ou viver em prol do outro ”.
O seu desabafo não se limitou simplesmente a classe artística, numa altura que o labe-botismo e a prostituição tornaram-se a forma fácil de viver, Kamané, recohece que o país não está de mal a pior: “Ontem Moçambique era nação, hoje tornou-se babilonia a rainha da prostituição”
Em linhas gerais o Lider Supremo, faz crítica aos problemas do país sobretudo a valorização dos artistas nacionais que ainda dançam a música dos angolanos e Sul Africanos. Hama responsabilizou a todos actores sociais que historicamente foram instruidas a consumir valorizar tudo que é de fora.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais