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Kamané diz que os moçambicanos não valorizam artistas nacionais

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Há dias o cantor e mestre de cerimónias (MC) Carlos Manuel Hama ou simplesmente Kamané Kamas, surpreendeu ao público com sua nova música intitulada “Valor Nacional” que mereceu sua estreia no programa Btaidas, Tv Sucesso.

Uma música que merece atenção de todos ,pois, abre um espaço de refelexão e crítica para os ouvintes e a sociedade no geral pela mensagem que sobrecarrega. O artista aborda o que há anos vem sendo discutido desde aos meios de comunicação até a classe artística através de música, literatura, teatro e outras formas de manifestações artísticas, no que respeita a valorização dos artista local e o consumo nacional.

Kamané, como os outros entende o artista nacional ainda vive de migalhas deixadas pelo estrangeiro que vem carregar o dinheiro para o seu país. Enquanto não valorizar-se a nossa arte, o esforço e tempo empreendido somentente irá beneficiar os músicos de fora. “Não valorizamos o que é nosso. Fazemos tanto esforço para ver o estrangeiro em Moçambique. Isso é regar e não colher. Plantar e não comer. Nascer para morrer ou viver em prol do outro ”.

O seu desabafo não se limitou simplesmente a classe artística, numa altura que o labe-botismo e a prostituição tornaram-se a forma fácil de viver, Kamané, recohece que o país não está de mal a pior: “Ontem Moçambique era nação, hoje tornou-se babilonia a rainha da prostituição”
Em linhas gerais o Lider Supremo, faz crítica aos problemas do país sobretudo a valorização dos artistas nacionais que ainda dançam a música dos angolanos e Sul Africanos. Hama responsabilizou a todos actores sociais que historicamente foram instruidas a consumir valorizar tudo que é de fora.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

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O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de  Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do  coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o  prestigiado Salavisa European Dance Award 2024

Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e  actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa  entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos,  conseguimos ir além do nosso próprio potencial.

O espectáculo dispensa cenários,  trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos  pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos  rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a  vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um  colectivo, uma comunidade. 

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como  Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de  Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale  de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única  para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar  nos palcos do mundo! 

Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de  comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial. 

SOBRE O ARTISTA 

Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma  longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do  intercâmbio criativo e à dança para comunidades. 

É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do  Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a  valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em  Moçambique.

Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros  projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística  moçambicana. 

Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da  Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e  do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos  internacionais.

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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

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Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.

A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.

música original

Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.

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Kátia Agy necessita urgentemente de doações de sangue para cirurgia

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A cantora moçambicana Kátia Hassane Agy, conhecida artisticamente como Kátia Agy, encontra-se internada nas Urgências de Ginecologia do Hospital Central de Maputo (HCM), necessitando urgentemente de doações de sangue para uma cirurgia iminente.

Segundo informações divulgadas nas redes sociais, a artista já recebeu uma primeira transfusão, mas ainda são necessárias mais unidades de sangue para prosseguir com o tratamento.

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