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Ex-Amissíssimas de Lorna Zita: A nova aposta do Maningue Magic

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O mais antigo fórum de cinema moçambicano, Kugoma, revelou a mais recente joia da indústria cinematográfica local, o seriado “Ex-Amissíssimas”. Composta por 13 episódios de 25 minutos cada, a produção da AfroCinemakers, sob a autoria de Lorna Zita e direção de Ivo Mabjaia, Gil d’oliveira Nota, e JJ Nota, conquistou o título de melhor produção após uma seleção rigorosa entre 65 candidaturas, submetidas a Maningue Magic.
A trama, cujo início das filmagens está marcado para janeiro, promete cativar o público com sua originalidade, arco narrativo envolvente e relevância, com a estreia prevista para maio do próximo ano.
Segundo escreveu a revista Camaramen, o processo de seleção, que durou cerca de dois meses, culminou em dois dias de sessões públicas de pitching diante de um júri composto por cinco profissionais do setor e o público. “Ex-Amissíssimas” destacou-se frente a outras propostas notáveis, como “Corações Amargos” da Ideias, “Chovem Amores na Rua do Matadouro” da CineGroup, “Buma” e “Subúrbios” da AfroCinemakers, e “Os Magnatas” da Smart.
Os critérios técnicos, incluindo originalidade, viabilidade de produção e desenvolvimento de personagens, foram determinantes para a escolha do seriado como a melhor produção.
A iniciativa, organizada pelo fórum Kugoma em parceria com a Associação dos Amigos do Museu do Cinema em Moçambique, a MultiChoice Talent Factory e o canal Maningue Magic, marca um momento histórico para a indústria cinematográfica moçambicana.
“Ex-Amissíssimas” representa não apenas uma nova narrativa envolvente, mas também evidencia o compromisso do canal Maningue Magic em apoiar o desenvolvimento local, fornecendo uma plataforma essencial para os talentosos produtores moçambicanos exibirem sua criatividade e talento.

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Homem manda foto do “Pipito” para Yadah Angel

A cantora Yadah Angel denunciou publicamente um episódio de assédio envolvendo um homem que, segundo ela, enviou uma foto íntima acompanhada de uma mensagem inapropriada. Em um desabafo nas redes sociais, Yadah destacou que, apesar de já ter ignorado diversas atitudes desrespeitosas no passado, desta vez decidiu expor o caso como forma de alerta.
“Somos artistas, somos figuras públicas, mas tudo tem um limite“, escreveu ela, sublinhando a importância de se respeitar as mulheres.
A artista fez um apelo à empatia e à mudança de comportamento, pedindo que os homens pensem em suas próprias mães, filhas e irmãs antes de cometerem esse tipo de atitude. Yadah classificou a situação como um caso claro de assédio, lembrando que isso é crime. Em tom firme, ela finalizou dizendo que apagaria a imagem do agressor apenas após torná-lo conhecido publicamente, esperando que isso sirva como exemplo para outros.
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AOPDH entrega “HILESWO” com colaborações de peso

O grupo moçambicano de rap AOPDH (A Outra Parte da História) lançou hoje 31 de Maio oficialmente o seu mais recente trabalho discográfico, intitulado HILESWO EP.
Composto por sete faixas, o projecto traz uma proposta sonora que alia inovação, ancestralidade e identidade cultural. Mais do que um título, “Hileswo”, expressão popular que pode ser entendida como “é isso mesmo” ou “aqui está”, traduz a maturidade artística do grupo e marca a celebração de uma trajectória iniciada em 2015, agora reforçada por uma potente rede de colaborações.
Rober Mavila, Dhallas Matsinhe, Dercy Wamundotho, Tysow Alfa e Phiskwa, membros da AOPDH, assinam um trabalho colectivo e consistente. O trabalho conta ainda com participações especiais de Kapa Noxe, Nicko Journey, Dehermes e Rongman, que acrescentam riqueza melódica e lírica às composições. Já a produção musical ficou a cargo de Edwvrd (colaborador em projectos como Utafa e Xikhafu), Rson (reconhecido pelo estilo Petarap), Elton Penicela (produtor de Viciado) e Cazbeatz, responsável pela mixagem e masterização.
As faixas “Nyola”, “Ntizweni”, “Ntxeri”, “Maputo”, “Paga Xinwe”, “Wansati” e “Kina” reúnem os integrantes em diferentes formações, destacando a versatilidade lírica e o compromisso do grupo com a valorização das línguas moçambicanas como o Xangana e o Chopi, ritmos tradicionais e elementos contemporâneos.
Após o impacto do single Teka e o sucesso da remix Xindondi, com Young Ricardo, a AOPDH passou a enfrentar pressão por um trabalho mais completo. Essa cobrança cresceu após apresentações no Espaço Cultural 16 Neto, onde o grupo revelou músicas inéditas ao público. Apesar dos desafios, incluindo os reflexos da instabilidade política desde outubro de 2024, o grupo resistiu, trabalhou em silêncio e agora entrega seu primeiro EP oficial.
HILESWO EP está disponível nas principais plataformas digitais, como Spotify, Apple Music, iTunes, Shazam e YouTube.
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Tchakaze lança o seu primeiro livro “Ser Artista no País do Pandza”

Por: Mara Cristina
A cantora e bailarina moçambicana Teresa da Graça, mais conhecida pelo nome artístico Tchakaze, lança nesta sexta-feira, 30 de maio, às 17h, no Centro Cultural Sabura, na Cidade de Maputo, o seu primeiro livro, intitulado “Ser Artista no País do Pandza”.
O anúncio foi feito pela própria artista através da sua página no Instagram, onde partilhou a emoção de estrear-se no universo literário.
Na obra, Tchakaze retrata os desafios enfrentados diariamente pelos artistas moçambicanos na busca por reconhecimento e conexão com o público. Com uma escrita íntima e reflexiva, a autora aborda temas como o sacrifício pessoal, as exigências da sociedade e, por vezes, a ausência de valorização.
O lançamento contará com a presença de várias figuras do panorama artístico nacional, incluindo Daniel David, que apresentará a obra, além de Elvira Viegas, Juliana de Sousa, Delta Acácio, DJ Ardiles e Denny OG, estes dois últimos representantes do estilo Pandza.
Durante o evento, fãs e admiradores poderão interagir com Tchakaze e participar da sessão de autógrafos, num momento especial que une literatura e música.