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 DJ Tárico e Hélio Beatz são os melhores artistas de África em 2023 – Xigubo
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 DJ Tárico e Hélio Beatz são os melhores artistas de África em 2023

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Tarico e Helio Beatz

Foi anunciada a segunda lista anual “Keep Walking: Africa Top 30”, que destaca os visionários africanos da nova geração que estão a moldar a cultura no continente. Uma notícia particularmente emocionante é a inclusão dos talentosos artistas musicais moçambicanos, DJ Tárico e Hélio Beatz. A informação foi tornada pública pela Trace Toca, através do seu website e redes sociais. 

A iniciativa, fruto da parceria entre Johnnie Walker e TRACE, identificou DJ Tárico como um produtor discográfico Amapiano em ascensão, enquanto Hélio Beatz é reconhecido por sua inovação ao fundir elementos da música tradicional moçambicana com sons contemporâneos.

DJ Tarico, um fenômeno em ascensão, transformou-se de um artista desconhecido em um dos DJs e produtores Amapiano mais cobiçados da África em apenas dois anos. Sua colaboração com a superestrela africana Burna Boy na remistura do sucesso “Yaba Buluku” solidificou sua posição na cena musical global. 

Por outro lado, Hélio Beatz redefiniu o gênero musical Pandza, misturando elementos tradicionais moçambicanos com sons urbanos contemporâneos. Seu álbum de colaborações com artistas de diversos estilos conquistou o topo das paradas da Apple Music em Moçambique em tempo recorde.

Essa inclusão destaca o impacto da cultura moçambicana na cena global e sublinha o potencial criativo e musical de Moçambique. A lista completa da “Keep Walking: Africa Top 30” inclui uma gama diversificada de talentos e visionários de várias regiões do continente, demonstrando a evolução contínua da cultura africana e sua crescente influência no cenário mundial.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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