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Artistas angolanos visitam Paulina Chiziane

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Durante sua estadia em Moçambique, os renomados artistas angolanos, Ary e Yuri da Cunha, decidiram fazer uma visita especial à escritora moçambicana Paulina Chiziane em sua residência. Essa não foi a primeira vez que Yuri da Cunha teve a honra de conhecer Paulina Chiziane, mas a visita deixou uma impressão duradoura em todos os envolvidos.
Paulina Chiziane, autora de obras literárias de renome internacional, é conhecida por seu compromisso com a literatura e sua luta pela pela valorizacao dos povos negros. Yuri da Cunha, que é um grande admirador do trabalho de Chiziane, já havia expressado sua admiração por ela em suas redes sociais após o primeiro encontro.
Desta vez, Yuri da Cunha estava acompanhado por Ary, outro artista angolano de destaque. Juntos, foram recebidos calorosamente por Paulina Chiziane em sua casa, onde puderam conversar sobre literatura, arte e cultura. A reunião foi marcada por uma atmosfera de respeito e admiração mútua.
Essa visita reforça os laços culturais entre Angola e Moçambique e destaca a importância de celebrar as conquistas dos artistas africanos em todas as formas de expressão. Paulina Chiziane, Ary e Yuri da Cunha demonstraram que a arte é uma ponte que pode unir culturas e promover o entendimento entre os povos.
A visita de Ary e Yuri da Cunha à casa de Paulina Chiziane em Moçambique é um belo exemplo de como as artes podem transcender fronteiras e unir as pessoas em torno de valores compartilhados. A admiração mútua entre esses artistas angolanos e a autora moçambicana certamente continuará a inspirar e enriquecer o cenário cultural africano.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais