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Marcelo Panguana lança “A hora Maconde”
Após sagrar-se vencedor do Prémio Literário Jóse Craveirinha, edição 2023, o escritor e ensaísta moçambicano, Marcelo Panguane, lançou na última sexta-feira, 07 de Outubro, na Universidade Pedagógica de Maputo a sua recente obra literária.
Trata-se de um romance intitulado “A Hora Maconde”, editado pela Alcance Editores e apresentado por Nelson Saúte (escritor). No seu livro, Panguana, discute a guerra colonial português em Moçambique, recuando ao tempo e, por consiguente embalando-se às memórias que uma guerra constrói em seres humanos (solidão, loucura, infortúnio).
O escritor, é (re) conhecido pelas suas obras extraordinárias como: O vagabundo da pátria(2015), As vozes que falam verdade (1987), Como um louco ao fim da tarde(2010), Conversas do fim do Mundo (2012) entre mais. Há anos, foi também laureado internacionalmente no Brasil e Itália.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.