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Moreira Chonguiça pode vencer mais um prémio internacional este ano

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O aclamado músico Moreira Chonguiça está a conquistar mais uma vez o reconhecimento internacional com o seu mais recente álbum, “Sounds of Peace”. O álbum foi nomeado para a 29ª edição do prestigiado “South African Music Award” (SAMA), um dos eventos mais importantes da indústria musical sul-africana, que celebra realizações notáveis em diversos géneros musicais. A notícia da nomeação foi anunciada na manhã de ontem, em Soweto, Joanesburgo, na vizinha África do Sul.
Moreira Chonguiça está a concorrer na categoria de ‘Rest of Africa Award‘, uma honra que destaca a sua contribuição única para a música e a promoção da paz e reconciliação através da sua arte. Segundo pode-se ler no Mbenga Artes e Reflexões, o saxofonista descreve o álbum como um testemunho do seu talento excepcional como músico e compositor, bem como da sua dedicação em usar a música como uma ponte para a paz e a compreensão.
“Sinto-me profundamente honrado por esta nomeação, especialmente num dia tão significativo como o Dia da Paz e da Reconciliação” diz o Moreira citado pela Mbenga. O álbum “Sounds of Peace” foi criado com a esperança de curar feridas, explorar a diversidade e unir as pessoas através da linguagem universal da música.
“Sounds of Peace” é uma coleção de composições que misturam o jazz com ritmos moçambicanos, criando uma fusão harmoniosa que transcende fronteiras rítmicas e culturais. Esta nomeação ao lado de outros artistas talentosos da África, como Ckay (Nigéria), Davido (Nigéria), Sha Sha (Zimbabwe), Tim Lyre (Nigéria) e Ferra Gola (RDC), é um reflexo do impacto positivo da música de Moreira Chonguiça e do seu compromisso em difundir mensagens de paz e harmonia através da sua arte.
A “South African Music Awards” é uma plataforma renomada que, ao longo de quase três décadas, tem destacado talentos excepcionais na indústria musical sul-africana e, agora, reconhece o brilhantismo de Moreira Chonguiça e o seu álbum “Sounds of Peace” como um contributo notável para a música africana e para a promoção da paz e da unidade no continente.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.