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Hot Blaze: Kamané foi o elemento fundamental para a minha carreira e do Jay Arghh

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O músico moçambicano, Hot Blaze, recentemente compartilhou revelações sobre os fundamentos de sua carreira no podcast “Falacast”, apresentado por Maira Santos. Neste episódio, Hot Blaze discutiu a origem de seu grupo, suas motivações e o caminho para o sucesso, bem como destacou a influência crucial de Kamané em suas trajectórias artísticas. Para melhor explicar a influência de Kamané, Hot, começou por falar de Jay Arghh.
“Jay Arghh foi meu professor, comecei a cantar por causa dele”,
Hot Blaze
Segundo conta o artista, na altura, Jay tocava uma viola e começaram a cantar, se espelhando em músicas românticas brasileiras, assim como inspirados pelo moçambicano Nelson Nhachungue e o angolano Anselmo Ralph.
O início da amizade foi um tanto peculiar, tendo sido desencadeado por um interesse comum por uma rapariga. Inicialmente, planearam resolver suas diferenças através de uma luta, mas, por razões desconhecidas, essa luta nunca aconteceu.
Em vez disso, uniram forças e começaram suas jornadas artísticas como dançarinos de break dance, colaborando com o grupo musical de Kico, irmão de Jay Argh, conhecido como Elex e afiliado à Track Records.
À medida que passaram mais tempo juntos no estúdio, desenvolveram um amor não apenas pela dança, mas também pelo rap, e começaram a criar suas próprias composições, embora inicialmente as mantivessem em segredo.
O Nascimento da “New Joint”
Com o passar do tempo, suas vidas seguiram caminhos diferentes, com Jay mudando de localização, deixando Hot Blaze sozinho no bairro da Coop, na cidade de Maputo. Com isso Hot, por outro lado, fez novas amizades interessadas em música e fundou o grupo New Joint, e por reconhecer o talento de Jay, convenceu o grupo a recebê-lo, dando início às primeiras gravações na gravadora “Solo Records”.
A Entrada de Kamané

Hot Blaze descreve Kamané como alguém que não tem medo de se destacar e fazer a diferença. Os três se cruzaram em um momento peculiar durante campeonatos de futebol que depois tinham um momento musical, realizados no bairro da Coop, na cidade de Maputo. Kamané testemunhou uma apresentação deles e, alguns dias depois, procurou Jay e os convidou para uma colaboração artística. A chegada de Kamané trouxe uma nova perspectiva para o mundo artístico dos três, desempenhando um papel fundamental em seu desenvolvimento artístico.
A primeira música profissional do grupo contou com a participação de K9, que aceitou o convite principalmente por causa de sua familiaridade com Kamané. O videoclipe da música só se tornou realidade devido à persistência e dedicação de Kamané, que buscou patrocinadores, contribuindo significativamente para o financiamento do projeto. Essa música foi um grande sucesso, mas, com o tempo, as ambições individuais de Hot Blaze o levaram a se afastar do grupo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais