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Qual é o bem mais caro que Tabasily comprou com o dinheiro da música?

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Tabasily, é um músico moçambicano que encanta os corações dos moçambicanos, desde os anos 90, mas com maior força no início dos anos 2000, porem a sua carreira, não foi feita apenas de êxitos, momentos baixos reinaram durante o tempo, o que de certa forma impactou no seu bolso.
No dia de hoje, esteve no Batidas, programa da TV sucesso, que esteve a cargo de Boneca Barbie e não de Puto Aires, onde em um jogo de pergunta e respostas, revelou o bem mais caro que comprou com o dinheiro da música.
Em resposta a essa questão, Taba, indicou um drone, porém justificou-se. “Já comprei outros bem mais caros, como carros, mas não beneficiaram a minha vida artística, de tal forma que já gastei muito mais a construir casa própria.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.
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BDPALOP lança obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda

A iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) vai fazer no dia 18 de setembro de 2025, às 16h, no Estúdio Criativo Anima, o lançamento das obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada.
Segundo o comunicado ao qual tivemos acesso, o evento representa o ponto alto de um processo de formação intensiva, mentoria e intercâmbio artístico que envolveu autores e autoras de Angola, Cabo Verde e Moçambique, resultando em nove novas obras originais que refletem a diversidade cultural, os questionamentos sociais e a criatividade da juventude africana de língua portuguesa.
Mais do que uma mostra artística, o lançamento reafirma os objetivos da BDPALOP em divulgar, apoiar e dinamizar o ecossistema da banda desenhada nos PALOP, contribuindo para a construção de uma cena cultural sustentável e inclusiva. O programa destaca-se também pela sua política de igualdade de género, garantindo que pelo menos 50% das bolsas de criação sejam atribuídas a mulheres.
Além da apresentação das obras, o evento contará com painéis de debate sobre o panorama da banda desenhada nos países africanos, com a participação de Odair Varela, coordenador da BDPALOP em Cabo Verde, e intervenções de representantes do Ministério da Educação e Cultura de Moçambique, da União Europeia e do Instituto Camões.