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Descubra porquê que Dygo não apresentou o Atracções ontem
O motivo pelo qual este não se ter feito presente ao programa, foi o facto de…

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Um veredito final esperado há muito tempo foi anunciado ontem no processo movido por Nayla Cumbe contra o rapper Dygo Boy. O processo diz respeito ao direito de Nayla de ver sua filha, que teve em comum com Dygo Boy, chamado Thendane. A juíza da causa tomou uma decisão que surpreendeu muitos e que agora levanta questões sobre o paradeiro de Dygo Boy.
O veredito final dado pela juíza restituiu a Nayla Cumbe o direito de ver sua filha, uma vitória que ela havia buscado por muito tempo. Esta notícia trouxe grande alívio e felicidade para Nayla, que agora pode esperar reunir-se com sua filha após um longo período de separação.
No entanto, o que chamou a atenção foi a ausência de Dygo Boy em seu programa habitual, “Atracções”. O programa foi conduzido por outra figura, que assumiu a responsabilidade de dirigir o programa do início ao fim. A ausência de Dygo Boy gerou especulações entre os internautas, levando muitos a questionarem o motivo por trás de sua falta no programa de hoje.
Há fortes desconfianças de que a ausência de Dygo Boy no “Atracções” possa estar relacionada com o veredito do tribunal e a vitória de Nayla no processo. Essa reviravolta inesperada no caso, juntamente com a ausência de Dygo Boy, deixa muitas perguntas no ar, e os fãs e seguidores estão ansiosos para saber mais sobre o que está acontecendo nos bastidores dessa história.
O mistério em torno da ausência de Dygo Boy e sua possível relação com o veredito final do processo movido por Nayla Cumbe continua a intrigar e atrair a atenção do público. À medida que mais informações forem reveladas, será interessante acompanhar como essa história se desenrola e qual será o próximo capítulo nesse drama envolvendo duas figuras públicas proeminentes.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais