Fast Food
Aryani e Sweet Soil unem Brasil e Moçambique em “Sweet Love”

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/09/Design-sem-nome-1-e1694026995429-1000x600.png&description=Aryani e Sweet Soil unem Brasil e Moçambique em “Sweet Love”', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
A dupla moçambicana de Beat Box, Sweet Soil, uniu-se a Aryani Marciano cantora brasileira, para juntos cantarem “Sweet Love”, que antes era conhecida como “Mathlueni,”, porém com a recente união e mudança de abordarem ganhou um novo nome. Originalmente tinha um contexto motivacional, mas sua transformação agora a posiciona como uma ode ao amor.
A música está disponível para audição desde o dia de hoje 6 de Setembro. Esta colaboração nasceu da reunião da artista brasileira Aryani Marciano com a talentosa dupla de beatbox moçambicana, Sweet Soil, durante sua estadia em Maputo.
“Sweet Love” é uma verdadeira fusão de culturas e estilos . A música incorpora elementos de R&B, Rap, Trap e poesia, com versos em português, inglês e changana, uma das línguas faladas no sul de Moçambique. É uma canção que transcende fronteiras e convida os ouvintes a mergulhar em uma experiência musical única.
A gravação, mixagem e masterização da música foram realizadas por Black Mouse, com Meque Rodrigues contribuindo com o som do mbira, um instrumento tradicional moçambicano, e Aryani adicionando a doçura da flauta transversal.
Aryani Marciano, uma cantora, compositora, arte-educadora e artista visual do Morro Doce, periferia de São Paulo, trouxe consigo uma rica bagagem musical brasileira, incluindo elementos de samba, jongo, coco, reggae e soul. Sweet Soil, formada pelos irmãos Zito e Ivan, que começaram sua jornada musical na igreja, trouxeram seu dom para o beatbox e uma paixão por intervenção social.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais