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DJ Júnior como comentador não tem nada na cabeça
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Recentemente, o mundo do entretenimento foi abalado por uma série de comentários controversos feitos por DJ Junior, conhecido por sua participação no programa “Show do Fred”, transmitido na Tua TV. Os comentários em questão abordavam o carácter do esposo da artista Lizha James, desencadeando uma onda de discussões acaloradas nas redes sociais.
No texto publicado pelo website, DJ Junior e outros painelistas do programa expressaram dúvidas sobre a integridade do esposo de Lizha James, levando a um debate intenso sobre os limites da crítica pública e a ética profissional.
Contudo, a controvérsia não parou por aí. Após a publicação do texto, um internauta lançou uma crítica ainda mais incisiva, questionando se algumas personalidades públicas deveriam se aventurar fora de suas áreas de actuação. O internauta alegou que, embora DJ Junior seja admirável como DJ, suas habilidades como comentador deixam a desejar, com acusações de falta de conteúdo e falta de eloquência em suas análises.
O comentário do internauta também trouxe à tona informações surpreendentes sobre o passado de DJ Junior. Contrariando sua formação em Direito, o internauta alegou que DJ Junior mal se expressa e recorre frequentemente a linguagem chula, levantando questionamentos sobre a autenticidade de sua formação acadêmica. Além disso, o internauta chocou a todos ao revelar que DJ Junior tinha sido visto regularmente em uma área local, conhecida como “Mahotas”, durante o início da noite, procurando por uma jovem vizinha menor de idade.
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Ethale Publishing abre convite para novos escritores
A Ethale Publishing, editora vocacionada na promoção da literatura e da cultura, através de um comunicado nas suas redes sociais, emitiu um convite aos escritores para submeterem os seus trabalhos para futura publicação.
Ao longo dos anos, a editora tem colaborado com figuras icônicas da literatura, como Ngũgĩ wa Thiong’o, Aminta Sow Fall, Licínio de Azevedo e Wole Soyinka, consolidando-se como uma plataforma que celebra a riqueza cultural e a diversidade de histórias do continente.
A Ethale acredita no poder de promover autores com diferentes perspectivas e histórias únicas, e deseja continuar ampliando esse espaço. Por meio desse novo convite, escritores que possuem manuscritos ou ideias inovadoras são incentivados a participar e compartilhar suas vozes. O objetivo da editora é continuar enriquecendo o panorama literário com publicações em português que dialoguem com as experiências africanas.
Os interessados podem submeter suas propostas entrando em contato pelo e-mail [ethalebooks@gmail.com] ou visitando o site oficial [ethalebooks.com]. A Ethale Publishing reafirma seu compromisso em apoiar a literatura africana e está ansiosa para explorar novas histórias que representem a diversidade do continente.
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Morreu o músico moçambicano Dilon Ndjindji
A música moçambicana está de luto: perdeu a vida o músico moçambicano Dilon Ndjindji, o rei da Marrabenta, vítima de doença.
A informação foi avançada pelo Presidente do Município de Marracuene, Shaffe Sidat, através das suas redes sociais.
NOTÍCIA EM ACTUALIZAÇÃO
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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto
O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.
Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.
Confira abaixo o poema que explora essa temática:
O espelho
“Esse que em mim envelhece
assomou ao espelho
a tentar mostrar que sou eu.
Os outros de mim,
fingindo desconhecer a imagem,
deixaram-me, a sós, perplexo,
com meu súbito reflexo.
A idade é isto: o peso da luz
com que nos vemos.”
Maputo, 2006