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Pesquisador Brasileiro estuda programas moçambicanos de Hip-Hop

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O pesquisador brasileiro e professor universitário Carlos Guerra, após estudar o “Rap no espaço Lusófono”, onde em Moçambique interagiu com o falecido rapper Azagaia, regressa mais uma vez para estudar os programas de rádio nacionais que estão estreitamente ligados ao movimento Hip-Hop.
As cidades de Maputo e Beira, situadas nas regiões sul e centro do país, são destaque nesse cenário. Em Maputo, os programas “Clássico Hip-Hop Time“, apresentado pelo radialista e DJ Hélder Leonel na Cidade FM, e “Radiação Hip-Hop” comandado por Pier Dogg na Rádio Terra.
Na cidade da Beira, os programas “Puro Hip-Hop”, apresentado por Av Sistematic na Rádio Pax, “Classic Hip-Hop“, na voz de Ksilva na Rádio Clássica, e “Alma do Hip-Hop“, com Canibal (Rádio Cidade – Beira).
Essa abordagem será apresentada durante o “Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom” com o tema “Cenário do Rap em emissoras de Rádio nas cidades da Beira e Maputo em Moçambique: Contribuições e Questões Críticas“, cuja data será oportunamente anunciada. Além disso, o professor e rapper brasileiro Carlos Guerra, de Mossoró, apresentará as “Estratégias de Comunicação da Música Rap em Países de Língua Oficial Portuguesa”.
Francisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior, carinhosamente tratado como Carlos Guerra, é um professor, pesquisador e rapper que concedeu uma entrevista exclusiva em 2018 sobre a vida e obra do falecido músico moçambicano de intervenção social, Azagaia), durante sua pesquisa sobre o rap em Moçambique.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.