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Bangla 10 expressa desejo de reunir com os Os Primos

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Bangla 10, membro do grupo SameBlood Os Primos, surpreendeu os fãs ao expressar seu desejo de reunir o grupo e reviver os tempos de sucesso que marcaram sua trajectória musical. Em um vídeo emocionante publicado nas suas redes sociais, o artista manifestou saudades dos companheiros e revelou seu anseio pelo recontro.
Same Blood Os Primos, formado por um grupo de jovens talentosos, conquistou um público fiel e admiradores apaixonados com seu estilo autêntico e letras impactantes. No entanto, recentemente, os integrantes decidiram seguir carreiras solo, deixando os fãs com a sensação de que um capítulo importante havia se encerrado.
A manifestação do rapper despertou uma onda de nostalgia entre os fãs, que rapidamente compartilharam mensagens de apoio e incentivo. Muitos relembraram os hits marcantes do grupo e expressaram o desejo de ver Same Blood Os Primos reunidos novamente.
A separação dos integrantes do Same Blood Os Primos foi encarada como uma oportunidade para o crescimento individual de cada artista, mas agora, com o anúncio de Bangla 10, as expectativas se voltam para a possibilidade de uma reconciliação que possa trazer de volta a magia que encantou tantos ouvintes.
Ainda não se sabe se os demais membros do grupo compartilham do mesmo desejo de reunir Same Blood Os Primos, mas a manifestação de Bangla 10 certamente reacendeu a chama da esperança entre os fãs e alimentou a possibilidade de uma volta triunfal.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.