Fast Food
Ziqo e Hélio: Pediram um “pandza” de gerações olha no que deu!

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/06/Helio-Beatz-e1686390910256-1000x399.jpg&description=Ziqo e Hélio: Pediram um “pandza” de gerações olha no que deu!', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
Ziqo e Hélio Beatz uniram forças em uma colaboração histórica para lançar sua mais nova música intitulada “Deu no que Deu“. Os dois artistas, pertencentes a diferentes gerações, mas com uma paixão em comum pelo pandza, um estilo musical moçambicano, estão ajudando a impulsionar o gênero que vive um dos seus melhores momentos desde os anos 2000.
A música retrata a história de um homem que tenta justificar a tristeza de sua companheira, alegando que ela mexeu em seu telefone e acabou descobrindo algo que causou problemas no relacionamento. “Deu no que Deu” aborda questões de confiança, comunicação e conflitos pessoais, envolvendo os elementos característicos do pandza, como ritmos vibrantes e letras envolventes.
O videoclipe da música foi dirigido por Cr Boy e gravado na Fashion Hair, contando com uma produção de alta qualidade e uma equipe de talentosos profissionais. A locação ofereceu um ambiente estiloso e moderno para as cenas, enquanto a maquiagem, a cargo de Jessy_makeup, realçou a beleza dos artistas e do elenco.
Além disso, a iluminação, sob a responsabilidade de Neto, adicionou um toque visual impressionante ao vídeo, criando uma atmosfera cativante. O elenco contou com a participação de Celia Tivane, Caro de Sousa e Bruna Patricia, que trouxeram vida e emoção à narrativa da música. Nelton atuou como assistente, garantindo que tudo ocorresse sem contratempos durante as gravações.
A colaboração entre Helio Beatz e Ziqo é um marco importante na história da música moçambicana, reunindo dois artistas com diferentes experiências e estilos, mas com uma visão comum de promover o pandza. A parceria entre o jovem talento de Helio Beatz e a influência estabelecida de Ziqo cria uma fusão única de sons e traz uma nova perspectiva para o gênero.
“Deu no que Deu” promete ser um sucesso instantâneo, conquistando fãs de todas as idades e consolidando ainda mais o pandza como um estilo musical vibrante e influente em Moçambique. A música está disponível em várias plataformas digitais, e o videoclipe pode ser assistido nas redes sociais e canais oficiais dos artistas.
Prepare-se para dançar e se emocionar com essa poderosa colaboração entre Helio Beatz e Ziqo. Moçambique está testemunhando um dos momentos mais excitantes da história do pandza, e “Deu no que Deu” certamente será lembrada como um marco nessa jornada musical apaixonante.

Fast Food
Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
Fast Food
Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.
Fast Food
Kátia Agy necessita urgentemente de doações de sangue para cirurgia

A cantora moçambicana Kátia Hassane Agy, conhecida artisticamente como Kátia Agy, encontra-se internada nas Urgências de Ginecologia do Hospital Central de Maputo (HCM), necessitando urgentemente de doações de sangue para uma cirurgia iminente.
Segundo informações divulgadas nas redes sociais, a artista já recebeu uma primeira transfusão, mas ainda são necessárias mais unidades de sangue para prosseguir com o tratamento.