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O ambiente ainda cheira Azagaia em Moçambique - Xigubo
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O ambiente ainda cheira Azagaia em Moçambique

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Azagaia: o profecta dos nossos dias

Passa já um mês depois da morte de Azagaia, porém Moçambique ainda não superou o facto e ainda está em luto.

Conhecido por suas letras politizadas e engajadas, o artista deixou um legado importante para a cultura e a música local.

Nas ruas e nas redes sociais, a comoção e a tristeza são palpáveis. Em Maputo e não só fãs se reuniram-se para prestar homenagem porém a polícia não deixou acontecer, mas em outros países vizinhos, foi diferente.

De tal forma que a morte do rapper também gerou uma onda de homenagens nas redes sociais, com muitos artistas e personalidades públicas destacando sua importância para a música e para a luta pelos direitos sociais e pela justiça.

Além do impacto na cena musical, a morte de Azagaia trouxe à tona questões importantes sobre a liberdade de expressão e o papel dos artistas na sociedade moçambicana. O rapper era conhecido por suas críticas ao governo e à corrupção no país, o que gerou muitas controvérsias e até mesmo ameaças em sua carreira.

A morte de Azagaia é vista como uma grande perda para a cultura moçambicana, mas também como um alerta para a importância de se valorizar e apoiar a arte e a cultura como ferramentas de transformação social.

Apesar da dor e do luto, a música e as letras de Azagaia continuam ecoando nas ruas e nas redes sociais de Moçambique, inspirando novas gerações de artistas a lutar por seus ideais e por um país mais justo e igualitário. O legado do rapper permanece vivo na memória dos que o admiravam e sua mensagem continua a ser ouvida e ressoada em todo o país

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Killua aprende a bloquear comentários

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Killua Rafael lança “Nitaku Lwela”

O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia. 

As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.

Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.

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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços

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O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.

Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.

“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.

As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.

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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar

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Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.

No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.

Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.

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