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GM records celebra seu 5⁰ aniversário

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Criada em 2017, pelo Imperador e produtor musical Sidney Mavie , o Império G.M , já conta com mais de 80 álbuns lançados no mercado desde a sua existência.
O projecto iniciou quando o jovem produtor percebeu a falta de uma editora que produzisse CD’s a nível local o que despertou a vontade de suprir essa falta na indústria cultural moçambicana.
A produtora trabalha maioritariamente com artistas fazedores do estilo Hip-Hop, tendo já trabalhado com grandes artistas deste gênero, dentre eles destacam-se: Duas Caras,Sleam Nigga, Bander, Xitiku ni Mbawula, Hernani da Silva, Trezagah e Dice.
Vale destacar o prêmio que o produtor recebeu de Melhor agente de Hip-hop no Award realizado pela Nexta Vida Entertainment como forma de reconhecer o seu engajamento no promoção do Hip-hop moçambicano a nível nacional e internacional.
E para impulsionar a produção de música de qualidade, no dia 28 de Junho do ano em curso, Sidney Mavie e Pier Dogg presidente da produtora Nexta Vida Entertainment assinaram uma parceria entre as duas produtoras e criaram o projecto “Versus” que irá abranger todos os estilos musicais e será também sobre batalha entre hits.
Dentre os trabalhos mais notáveis e mais vendidos pela GM estão “Dudito’s way” do Duas caras (2017), “Plata ou Plomo” do Sleam Nigga (2018), “Sextas felizes” do Hernani da Silva (2018) e “Rapper do Povo” de Bander (2019).
Actualmente o fundador da GM é agente exclusivo do artista Duas Caras a encerra afirmando que depois do lançamento da EP Afromatic do artista antes referido, está super satisfeito com o resultado do trabalho e dos shows que resultam da entrega e dedicação.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais