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Leonel Mendes do Improriso acusado de burla por Gilmário Vemba

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“Fiz 5 Shows em Moçambique com bilhetes esgotados, mas até agora vi ZERO Meticais” – Gilmário Vemba
É assim que Gilmário Vemba começa a sua live de lamentação e exposição de Leonel Mendes, seu amigo a mais de 10 anos e organizador dos seus espetáculos em Moçambique.
Em Agosto de 2022, o Comediante Angolano, Gilmário Vemba, esteve em Moçambique para realizar uma série de Shows, organizados pelo colectivo Improriso dirigido por Leonel Mendes.
Até aí tudo bem, o problema começa quando o pagamento não foi feito. Desde o ano passado desculpas são criadas para não pagar.
No total o comediante fez 5 shows, 4 do contrato e o quinto a pedido do público, todos lotados, porém este não viu nem se quer uma quinhenta do valor que devia ser pago, mas por consideração a Leonel não quis fazer exigências agressivas por acreditar que tratava-se de um amigos, uma vez que frequentava a casa do organizador e era conhecido pela família.
Segundo falou Gilmário em uma live realizada no dia de ontem a partir de Portugal, actualmente Leonel não atende suas chamadas, e quando atente, usa mentiras e joga a culpa na agência bancária.
Cansado de tantas voltas, segundo disse o comediante em Live, prepara-se para recorrer à justiça moçambicana, como forma de pressionar Leonel a pagar a dívida que tem consigo.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.