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As orações foram ouvidas, Hernâni e Sleam Nigger preparam “Pontas de Lança” segunda via

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Já se passam 6 anos depois do último projecto musical “Pontas de Lança” que juntou Hernâni da Silva e Sleam Nigger. Algo que deixava os fãs desses artistas em um profundo choro.
As preces dos fãs que pediam por uma “Ponta de lança volume 2” ou algo novo para reactivar o fogo, foram ouvidas. Os artistas anunciam no dia de ontem a chegada de “Segunda Via” no dia 24 de Dezembro.
O anúncio feito até então, não traz detalhes como as faixas, hora de lançamento e nem local, porém tudo parece estar confirmado e gravado para ser entregue fisicamente no dia 24 do mês em curso.
O projecto “Pontas de Lança” teve início em 2014, mas por motivos profissionais e pessoais a saída desde trabalho vinha sendo adiada, segundo escreveu Hernâni em seu Blog em 2016 onde esclareceu que o nome Pontas de lança é devido ao amor que os dois sentem pelo desporto rei.
A colaboração deu origem a 15 faixas onde os artistas retratam a modo de vida da sociedade moçambicana, desde os mais felizes até aos tristes. As músicas que mais tiveram visibilidade foram “Banco de espera” com a participação de Dama do Bling e Mark Exodus, “Maquinaq” com Hot Blaze, “Mutxado”, “Alcoólatra”, “Vida Nocturna” e “Moz Maningue Nice” e participam ainda Duas Caras, Suky.
O álbum teve o seu lançamento no Maputo Shopping Center e foram vendidas mais de 600 cópias

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais