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Mr Bow coleciona 6 prémios mais uma viatura no Ngoma Moçambique

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O músico Mr.Bow continua sendo o artista mais premiado no Ngoma Moçambique desde 2016, tendo agora 6 prémios na categoria de canção mais popular.
Para este ano, a música “Va navela” foi a escolhida para provar o seu potencial no mercado moçambicano.
Por conta do seu potencial, a segunda viatura caiu em sua mãos, vinda do presidente do conselho de Administração da Eletricidade de Moçambique.
Segundo escreveu o músico em suas redes sociais, o prémio não faz de si, o melhor artista do mundo ou do país, mas sim, aquele que foi escolhido pelo povo moçambicano para representar a sua bandeira.

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Conheça os vencedores dos prémios Mozal

O suspense chegou ao fim, e a edição 2024 dos Prémios MOZAL Artes e Cultura já tem os seus grandes vencedores. Em uma noite de celebração e reconhecimento, o júri destacou o talento e a qualidade dos trabalhos apresentados pelos nomeados, tornando a escolha dos premiados uma tarefa desafiadora.
Este ano, os troféus foram entregues a seis artistas que se destacaram nas suas respectivas áreas: Maria Chale (Artes Visuais), Mário Macilau (Fotografia), Jared Nota (Cinema e Audiovisuais), Sumalgy Nuro (Dança), Alberto Correia (Design de Moda e Vestuário) e Xixel Langa (Música). A gala de premiação, transmitida ao vivo, reforçou o compromisso da Mozal e da Kulungwana em incentivar a arte contemporânea moçambicana, promovendo novas criações e proporcionando visibilidade aos artistas do país.
A cerimônia, marcada por momentos emocionantes, foi um verdadeiro tributo ao talento nacional. Para quem perdeu a transmissão, ainda é possível assistir à gala através do canal do YouTube.
Além da celebração dos vencedores, os Prémios MOZAL Artes e Cultura já preparam a edição de 2025.
Desde a sua criação em 2018, os Prémios Mozal Artes e Cultura têm promovido um ambiente de competitividade no setor criativo, contribuindo para o crescimento cultural e o desenvolvimento de competências artísticas.
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Obras de Malangatana expostas no BCI

O BCI inaugurou, na Terça-feira, 4 de Março, no seu auditório, em Maputo, a exposição “Recordando o Mestre Malangatana”, em homenagem póstuma a um dos maiores artistas de Moçambique, o Mestre Malangatana Valente Ngwenya. A mostra, que reúne 25 obras emblemáticas, constitui um tributo à profundidade e inovação que marcaram a trajectória deste gigante da arte africana contemporânea, cujos traços retratam Moçambique.
Intervindo na cerimónia, o Administrador do BCI, Luís Aguiar, destacou a importância de honrar Malangatana, um homem cujo génio artístico continua a prestigiar o país. “Através da sua arte, Malangatana representou e projectou Moçambique em várias galerias e museus ao redor do mundo, sendo visto como um ícone da nação”, afirmou.
“É fundamental continuar a valorizar este legado, mantendo viva a memória, o impacto e o alcance da sua obra”, frisou Aguiar, recordando exposições passadas, organizadas pelo banco, que exaltaram a grandeza do Mestre, como a ‘Retrospectiva dos Últimos 30 Anos da Vida e Obra do Malangatana’ (2005) e a mostra “40 anos, 40 artistas” (2015), esta última que reuniu gerações e estilos, com especial destaque para os traços de Malangatana.

O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, reiterou, por seu turno, o compromisso do BCI em continuar a apoiar a cultura, tendo sublinhado a importância de unir esforços para um bem comum: “esta é uma forma que entendemos ser importante: promover e valorizar o património cultural de Moçambique. Foi um desafio, mas podemos continuar a trabalhar mais, pois, existem muitos outros artistas e oportunidades para preservar este enorme legado cultural”, afirmou.
Mutxhini Malangatana, Administrador da Fundação Malangatana, complementou com uma reflexão: “a arte tem o poder de contar histórias, preservar memórias e fortalecer identidades. Malangatana, com a sua expressão vibrante, capturou a alma do povo moçambicano, suas lutas, esperanças e sonhos.”
A exposição, marcada, na cerimónia de abertura, pela presença de familiares, amigos, artistas, amantes e entusiastas da arte, está aberta ao público, com entrada livre, até o dia 31 de Março.
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Doppaz detido depois de…

O renomado músico moçambicano Amândio Munhequeia, conhecido artisticamente como Doppaz, foi novamente detido e encaminhado para a Cadeia Civil de Maputo. A informação foi divulgada pelo apresentador Fred Jossias em um vídeo publicado nas redes sociais da TTV.
Esta não é a primeira vez que Doppaz enfrenta problemas com a justiça. Em agosto de 2023, o músico foi preso sob acusações de incitação à desobediência coletiva e instigação pública a um crime, após a divulgação de um vídeo controverso nas redes sociais. Na ocasião, o caso gerou reações e críticas significativas no país.
Especulações apontam que a actual detenção de Doppaz está relacionada aos seus posicionamentos políticos expressos nas redes sociais. Até o momento, as autoridades não emitiram um comunicado oficial detalhando os motivos da prisão.